Redação #599820
O assédio é um ato humilhante, praticado em sua maioria pelos homens e que possivelmente já ocorreu com boa parte das mulheres.
Nos dias atuais, tal ato está sendo constantemente denunciado, por isso se tornou um assunto com grande visibilidade, há casos como o
do José Mayer e entre outros milhares que ainda não foram a público. Portanto, o assédio, disseminado pelo machismo, e o seu combate, por meio de denúncias e a execução das leis, merecem a atenção necessária, pois desde que vivemos seguindo a constituição, conforme diz o artigo III número 4, o bem deve ser promovido e com isso tal prática não deve existir.
Tão quanto na década de 40, quanto nos dias atuais o machismo não só ainda existe, mas é tão praticado quanto antigamente. Na série, "MadMen: Inventando verdades", que retrata a vida de Don Draper e o cotidiano de uma empresa publicitária durante os anos de 1950, é claramente visível o machismo e a misoginía presente no ambiente de trabalho, em casa ou em qualquer outro estabelecimento. As mulheres são oprimidas constantemente, desde cantadas sexistas e piadas ofensivas ao abuso sexual e mental. Por mais que haja leis, o machismo estrutural não é combatido de forma eficiente e as mulheres possuem medo de lutar contra o seu, ou seus agressores. Contudo, perante a lei todos somos iguais e ninguém deve sofrer assédio. Por tanto, o feminismo, que é contra esse pensamento ultrapassado que deriva de ensinamentos misóginos, e que busca a equidade dos gêneros é uma causa importante que precisa de força e visibilidade para poder dar um fim a novos casos de assédio.
Logo, devido as redes sociais, as denúncias de abuso e intimidação, estão se tornando uma grande resposta contra o feito. Ou seja, o ato de denunciar simboliza a vontade de lutar pelo direito da mulher, dela poder se expressar, de defender a sua imagem e a sua intimidade, que jamais deveria ter sido desrespeitada. As denúncias de assédio, que a atriz Dani Calabreza fez, afastaram o seu assediador, apesar de não garantir que ele faria de novo. Sendo assim, denunciar é importante e facilita na luta contra o machismo, contra a misoginía e a ideia de que a mulher pertence ao homem. Por isso, a mídia nos tempos atuais é uma facilitadora, que divulga informações na velocidade de um clique e quanto mais casos serem expostos, melhor será, uma vez que grande parte dos assediadores fazem isso como se ainda estivessem no século passado. A luta não mudou, nos tempos modernos a mulher, seja cis ou trans possuí maneiras de enfretarem essas situações de violência.
Portanto, para evitar que pensamentos machistas e opressores continuem a ser disseminados e prevenir que as mulheres sejam violadas, abusadas e até mesmo assassinadas, é necessário que haja um reforço nas penas, para prevenir que haja assediadores soltos violando as leis. Assim, como é preciso também que a mídia juntamente de ONGS e de escolas, busquem incentivar a luta contra o machismo desde a infância. Logo, para que isso seja realizado, profissionais do assunto podem realizar palestras conversando sobreo assunto. Não só como isso escrito anteriormente, a mídia e o governo podem prevenir que propagandas e desenhos com conteúdo que incetive atos de assédio e dissemine uma falsa ideia de posse, do homem sobre a mulher sejam transmitidos afim de evitar que a Lei e os direitos sejam negados.
Nos dias atuais, tal ato está sendo constantemente denunciado, por isso se tornou um assunto com grande visibilidade, há casos como o
do José Mayer e entre outros milhares que ainda não foram a público. Portanto, o assédio, disseminado pelo machismo, e o seu combate, por meio de denúncias e a execução das leis, merecem a atenção necessária, pois desde que vivemos seguindo a constituição, conforme diz o artigo III número 4, o bem deve ser promovido e com isso tal prática não deve existir.
Tão quanto na década de 40, quanto nos dias atuais o machismo não só ainda existe, mas é tão praticado quanto antigamente. Na série, "MadMen: Inventando verdades", que retrata a vida de Don Draper e o cotidiano de uma empresa publicitária durante os anos de 1950, é claramente visível o machismo e a misoginía presente no ambiente de trabalho, em casa ou em qualquer outro estabelecimento. As mulheres são oprimidas constantemente, desde cantadas sexistas e piadas ofensivas ao abuso sexual e mental. Por mais que haja leis, o machismo estrutural não é combatido de forma eficiente e as mulheres possuem medo de lutar contra o seu, ou seus agressores. Contudo, perante a lei todos somos iguais e ninguém deve sofrer assédio. Por tanto, o feminismo, que é contra esse pensamento ultrapassado que deriva de ensinamentos misóginos, e que busca a equidade dos gêneros é uma causa importante que precisa de força e visibilidade para poder dar um fim a novos casos de assédio.
Logo, devido as redes sociais, as denúncias de abuso e intimidação, estão se tornando uma grande resposta contra o feito. Ou seja, o ato de denunciar simboliza a vontade de lutar pelo direito da mulher, dela poder se expressar, de defender a sua imagem e a sua intimidade, que jamais deveria ter sido desrespeitada. As denúncias de assédio, que a atriz Dani Calabreza fez, afastaram o seu assediador, apesar de não garantir que ele faria de novo. Sendo assim, denunciar é importante e facilita na luta contra o machismo, contra a misoginía e a ideia de que a mulher pertence ao homem. Por isso, a mídia nos tempos atuais é uma facilitadora, que divulga informações na velocidade de um clique e quanto mais casos serem expostos, melhor será, uma vez que grande parte dos assediadores fazem isso como se ainda estivessem no século passado. A luta não mudou, nos tempos modernos a mulher, seja cis ou trans possuí maneiras de enfretarem essas situações de violência.
Portanto, para evitar que pensamentos machistas e opressores continuem a ser disseminados e prevenir que as mulheres sejam violadas, abusadas e até mesmo assassinadas, é necessário que haja um reforço nas penas, para prevenir que haja assediadores soltos violando as leis. Assim, como é preciso também que a mídia juntamente de ONGS e de escolas, busquem incentivar a luta contra o machismo desde a infância. Logo, para que isso seja realizado, profissionais do assunto podem realizar palestras conversando sobreo assunto. Não só como isso escrito anteriormente, a mídia e o governo podem prevenir que propagandas e desenhos com conteúdo que incetive atos de assédio e dissemine uma falsa ideia de posse, do homem sobre a mulher sejam transmitidos afim de evitar que a Lei e os direitos sejam negados.
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Giovanna Santos Cardoso
Belo Horizonte - MG