Redação #598316
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 10/05/2021
Previsão: 10/05/2021
Com a chegada dos portugueses no Brasil em 1500, a cultura inerente etnocêntrica dos europeus, tornou-se enraizada no período colonial com a ação de superioridade sobre os nativos. Nesse sentido, nota-se a persistência de fatos como esse quando se observa os desafios para valorizar culturas e povos indígenas em território nacional. Assim, é lícido afirmar que o preconceito contra etnias diferentes e as influências do capitalismo são causas atuantes acerca da problemática.
É relevante abordar, primeiramente, a postura social como agravamente do entrave supracitado. Para entender essa lógica, pode-se mencionar Pierre Bourdieu, o qual infere que a sociedade incorpora pensamentos difundidos durante anos e os reproduz com naturalidade. Nesse viés, a conduta exposta por Pierre, é entendida quando se atenta ao aspecto escolar que se objetiva na superficialidade histórica veínculada aos índios, colocando sobre seus hábitos uma capa de invisibilidade. Dessa forma, com as barreiras atitudinais sobre o povo indígena, cria-se um esteriótipo de suas crenças e costumes desde a antiguidade, vilipendiando sua forma de viver.
Outrossim, outro fator a salientar é o comportamento capitalista. Acerca disso, alude-se ao pensamento de Adam Smith, em que o lucro configura-se como um dos principais objetivos do capital de giro. Nesse viés, percebe-se que o agronegócio- promotor da exploração econômica- tem tido uma ascenção, hodiernamente, reprimindo indígenas com violência para ampliar seus proveitos. Logo, ocorre a separação e o genocídio de tribos, devido à busca excessiva pelo lucro.
Depreende-se, portanto, de medidas para mitigar o cenário. Para isso, cabe às Escolas- responsáveis em promover a construção social dos alunos- exercer um conhecimento mais profundo da cultura indígena, por meio de palestras, juntamente, aos nativos no dia do índio em ambiente escolar, a fim de que haja uma valorização por tal saber. Ademais, é imprescendível que a FUNAI- Fundação Nacional do Índio- estabeleça constantes monitoramentos aos povos, com o objetivo de protegê-los contra ataques de comerciantes rurais. Dessa maneira, tornar-se-á possível se distanciar no etnocentrismo exercido pelos europeus.
É relevante abordar, primeiramente, a postura social como agravamente do entrave supracitado. Para entender essa lógica, pode-se mencionar Pierre Bourdieu, o qual infere que a sociedade incorpora pensamentos difundidos durante anos e os reproduz com naturalidade. Nesse viés, a conduta exposta por Pierre, é entendida quando se atenta ao aspecto escolar que se objetiva na superficialidade histórica veínculada aos índios, colocando sobre seus hábitos uma capa de invisibilidade. Dessa forma, com as barreiras atitudinais sobre o povo indígena, cria-se um esteriótipo de suas crenças e costumes desde a antiguidade, vilipendiando sua forma de viver.
Outrossim, outro fator a salientar é o comportamento capitalista. Acerca disso, alude-se ao pensamento de Adam Smith, em que o lucro configura-se como um dos principais objetivos do capital de giro. Nesse viés, percebe-se que o agronegócio- promotor da exploração econômica- tem tido uma ascenção, hodiernamente, reprimindo indígenas com violência para ampliar seus proveitos. Logo, ocorre a separação e o genocídio de tribos, devido à busca excessiva pelo lucro.
Depreende-se, portanto, de medidas para mitigar o cenário. Para isso, cabe às Escolas- responsáveis em promover a construção social dos alunos- exercer um conhecimento mais profundo da cultura indígena, por meio de palestras, juntamente, aos nativos no dia do índio em ambiente escolar, a fim de que haja uma valorização por tal saber. Ademais, é imprescendível que a FUNAI- Fundação Nacional do Índio- estabeleça constantes monitoramentos aos povos, com o objetivo de protegê-los contra ataques de comerciantes rurais. Dessa maneira, tornar-se-á possível se distanciar no etnocentrismo exercido pelos europeus.
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Eduarda Ribeiro
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