Redação #596731
Na Idade Média, a igreja católica controlava a sociedade impondo suas crenças e valores. Sendo assim, aqueles que não concordavam com os seus métodos e doutrinas eram julgadas pela Santa Inquisição. Hodiernamente, no Brasil, é preciso impor limites à manifestação da cultura do cancelamento no meio virtual. Esse grave impasse ainda é motivado pelo indidualismo e a supressão nas redes sociais, que ocorre até mesmo com postangens antigas do usuário.
A princípio, é importante ressaltar que essa temática está ligada ao egocentrismo. Conforme a teoria da hipermodernidade de Gilles Lipovetsky, exposta no livro "A sociedade da decepção", trocamos a moral pela ética, demostrando pouca ou nenhuma empatia ao próximo. O reflexo desse argumento do filósofo pode ser observado na realidade brasileira, no que tange à questão da cultura de se cancelar as pessoas, marcada pelo egoísmo, no qual somente a opinião própria é válida. Nesse sentido, essa falta de impatia precisa ser resolcionada.
Outrossim, constata-se que o tribunal da internet resgata falas e pensamentos passados para legitimar o cancelamento de um indivíduo. Por exemplo, a participante do "Big Brother Brasil" Viih Tube, que foi criticada antes de entrar no programa por ter postado, em 2016, um vídeo cuspindo na boca do seu gato. Após isso, a influenciadora se pronunciou pedindo perdão e alegou que errou e progrediu ao decorrer dos anos. Em razão disso, não há como negar que é errado julgar outrem por algo que aconteceu no pretérito.
Em suma, urge agir para resolver a problemática em questão. Nesse contexto, cabe ao Governo Federal, por meio das redes sociais, criar propagandas massivas na internet, com a estratégia de atingir o público alvo que se encontra por lá, isso deve ser feito para que ocorra a compreenção do erro de se julgar alguém pelo seu passado sem chance de recomeço. Nesse ínterim, permitiremos que as pessoas se relacionem melhor e pensem mais no outro no mundo virtual, compreendendo que todos estamos sucetíveis ao erro e merecemos o perdão. Dessa forma, negaremos o pensamento de Lipovetsky e não caminharemos para solidão e decepção.
A princípio, é importante ressaltar que essa temática está ligada ao egocentrismo. Conforme a teoria da hipermodernidade de Gilles Lipovetsky, exposta no livro "A sociedade da decepção", trocamos a moral pela ética, demostrando pouca ou nenhuma empatia ao próximo. O reflexo desse argumento do filósofo pode ser observado na realidade brasileira, no que tange à questão da cultura de se cancelar as pessoas, marcada pelo egoísmo, no qual somente a opinião própria é válida. Nesse sentido, essa falta de impatia precisa ser resolcionada.
Outrossim, constata-se que o tribunal da internet resgata falas e pensamentos passados para legitimar o cancelamento de um indivíduo. Por exemplo, a participante do "Big Brother Brasil" Viih Tube, que foi criticada antes de entrar no programa por ter postado, em 2016, um vídeo cuspindo na boca do seu gato. Após isso, a influenciadora se pronunciou pedindo perdão e alegou que errou e progrediu ao decorrer dos anos. Em razão disso, não há como negar que é errado julgar outrem por algo que aconteceu no pretérito.
Em suma, urge agir para resolver a problemática em questão. Nesse contexto, cabe ao Governo Federal, por meio das redes sociais, criar propagandas massivas na internet, com a estratégia de atingir o público alvo que se encontra por lá, isso deve ser feito para que ocorra a compreenção do erro de se julgar alguém pelo seu passado sem chance de recomeço. Nesse ínterim, permitiremos que as pessoas se relacionem melhor e pensem mais no outro no mundo virtual, compreendendo que todos estamos sucetíveis ao erro e merecemos o perdão. Dessa forma, negaremos o pensamento de Lipovetsky e não caminharemos para solidão e decepção.
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