Redação #596666
No livro Fahrenheit 451, as pessoas são proibidas de ler quando o Estado assume a função de queimar todos os livros, pois os governantes preferem que a população seja alienada. No Brasil, de forma análoga, a leitura não é acessível para a grande maioria das pessoas, seja pela falta de incentivos, seja pela ignorância a respeito do hábito da leitura, de maneira que a formação de leitores nesse contexto enfrente grandes desafios, os quais precisam ser analisados e superados.
Primeiramente, é necessário lembrar que somente na década de 30 o acessoà educação se tornou um dever do Estado para com todos os cidadãos brasileiros e um direito garantido pela Constituição. Porém, ainda hoje, temos taxas altas de analfabetismo para o padrão dos países em desenvolvimento. Além disso, os impostos sobre os livros elevam demais os preços aliados à falta de investimento em bibliotecas públicas fazem com que os livros estejam fora do alcance e da realidade da maior parcela da população, de modo que a formação de leitores e, principalmente de indivíduos autônomos e críticos seja bastante preudicada.
Em segundo lugar, é possível observar que a leitura não faz parte do cotidiano das famílias brasileiras assim, o primeiro contato das crianças com esta atividade se dá no ambiente escolar, através dos livros didáticos e, por isso, os livros como um todo passam a ser vistos pela maior parte das crianças como algo chato, de forma que estas, muitas vezes nem chegam a conhecer outros tipos de leitura. Um outro fator importante nesse aspecto é o espaço cada vez maior que a tecnologia ocupa no cotidiano das pessoas que, se tinham o hábito da leitura, o deixam em segundo plano, e caso não tenham, passam a enxergar os livros como algo ainda mais chato e entediante, por não ser rápido e dinâmico o suficiente para ganhar das redes sociais ou de vídeos no YouTube.
Portanto, os governos federais e estaduais devem colaborar de forma a conceder isenções e incentivos fiscais a editoras e investir na construção e manutenção das bibliotecas públicas como alternativa para a populaçãp mais pobre. Além disso, as famílias e as escolas têm um papel fundamental na apresentação da leitura às crianças e jovens, e devem incentivar a formação de leitores e, acima disso, de cidadãos que tenham pensamento crítico e autonomia, para que consigamos construir uma sociedade melhor.
Primeiramente, é necessário lembrar que somente na década de 30 o acessoà educação se tornou um dever do Estado para com todos os cidadãos brasileiros e um direito garantido pela Constituição. Porém, ainda hoje, temos taxas altas de analfabetismo para o padrão dos países em desenvolvimento. Além disso, os impostos sobre os livros elevam demais os preços aliados à falta de investimento em bibliotecas públicas fazem com que os livros estejam fora do alcance e da realidade da maior parcela da população, de modo que a formação de leitores e, principalmente de indivíduos autônomos e críticos seja bastante preudicada.
Em segundo lugar, é possível observar que a leitura não faz parte do cotidiano das famílias brasileiras assim, o primeiro contato das crianças com esta atividade se dá no ambiente escolar, através dos livros didáticos e, por isso, os livros como um todo passam a ser vistos pela maior parte das crianças como algo chato, de forma que estas, muitas vezes nem chegam a conhecer outros tipos de leitura. Um outro fator importante nesse aspecto é o espaço cada vez maior que a tecnologia ocupa no cotidiano das pessoas que, se tinham o hábito da leitura, o deixam em segundo plano, e caso não tenham, passam a enxergar os livros como algo ainda mais chato e entediante, por não ser rápido e dinâmico o suficiente para ganhar das redes sociais ou de vídeos no YouTube.
Portanto, os governos federais e estaduais devem colaborar de forma a conceder isenções e incentivos fiscais a editoras e investir na construção e manutenção das bibliotecas públicas como alternativa para a populaçãp mais pobre. Além disso, as famílias e as escolas têm um papel fundamental na apresentação da leitura às crianças e jovens, e devem incentivar a formação de leitores e, acima disso, de cidadãos que tenham pensamento crítico e autonomia, para que consigamos construir uma sociedade melhor.
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Erine Souza
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