Redação #588584
Título: O desafio de alcançar, pela leitura, a verdadeira cidadania no Brasil
20/04/2021
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 04/05/2021
Previsão: 04/05/2021
A constituição de 1988, documento mais importante do país, prevê em seu artigo 6, o direito à educação como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem de reverbado com ênfase na prática quando se observa o desafio de alcançar, pela leitura, a verdadeira cidadania no Brasil, dificultando, deste modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a falta de de alfabetização, nesse sentido, é notório dizer que, é pouco estimulado a prática da leitura. Devido a isso, muitos alunos, ao finalizarem o ensino fundamental, enfrentam dificuldades para encontrar empregos, em decorrência da exigência de capacitação e currículo adequado para ingressarem formalmente no mercado. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do "contrato social", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, com a educação, o que infelizmente é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar que o sistema de educação nacional público apresenta lacunas que interferem no desenvolvimento acadêmico de crianças e jovens, como impulsionador da carência de ensinamento no Brasil. Segundo o IBGE, o país conta com 11 milhões de pessoas que não sabem ler e escrever. Diante de tal exposto, podemos notar que, apenas ensinar o abecedário e a junção de sílabas não é o suficiente para enfrentar as dimensões sociais, econômicas e políticas do país. Logo, é indispensável que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o governo, por intermédio do Ministério da Cultura juntamente com o Ministério da Educação deve viabilizar projetos que além de conscientizar a população, por meio de campanhas que desmistifiquem os mitos difundidos pelo senso comum, também edifiquem mais bibliotecas pelas cidades, facilitando o acesso aos indivíduos, principalmente, os menos beneficiados - a fim de estruturar uma sociedade que tem prazer na obtenção de cultura e reduzir o número de analfabetos funcionais no país. Assim, se consolidará uma sociedade mais ativa, onde o estado desempenha corretamente seu "contrato social", tal como afirma John Locke.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a falta de de alfabetização, nesse sentido, é notório dizer que, é pouco estimulado a prática da leitura. Devido a isso, muitos alunos, ao finalizarem o ensino fundamental, enfrentam dificuldades para encontrar empregos, em decorrência da exigência de capacitação e currículo adequado para ingressarem formalmente no mercado. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do "contrato social", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, com a educação, o que infelizmente é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar que o sistema de educação nacional público apresenta lacunas que interferem no desenvolvimento acadêmico de crianças e jovens, como impulsionador da carência de ensinamento no Brasil. Segundo o IBGE, o país conta com 11 milhões de pessoas que não sabem ler e escrever. Diante de tal exposto, podemos notar que, apenas ensinar o abecedário e a junção de sílabas não é o suficiente para enfrentar as dimensões sociais, econômicas e políticas do país. Logo, é indispensável que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o governo, por intermédio do Ministério da Cultura juntamente com o Ministério da Educação deve viabilizar projetos que além de conscientizar a população, por meio de campanhas que desmistifiquem os mitos difundidos pelo senso comum, também edifiquem mais bibliotecas pelas cidades, facilitando o acesso aos indivíduos, principalmente, os menos beneficiados - a fim de estruturar uma sociedade que tem prazer na obtenção de cultura e reduzir o número de analfabetos funcionais no país. Assim, se consolidará uma sociedade mais ativa, onde o estado desempenha corretamente seu "contrato social", tal como afirma John Locke.
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Lívia Ester
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