Redação #588557
Título: O apagamento das culturas e dos povos indígenas no Brasil
20/04/2021
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 04/05/2021
Previsão: 04/05/2021
Sob a óptica do filósofo chinês Confúcio: "A cultura está acima da diferença da condição social", essa frase induz a uma reflexão acerca da importância da cultura nas relações sociais. Contudo, no Brasil, percebe-se que a desvalorização de minorias culturais desenvolve o apagamento dos costumes indígenas. Nesse sentido, tanto a intolerância cultural quanto o estigma social contribuem para essa situação.
Na colonização do Brasil, os indígenas foram marcados por inúmeras mudanças com a chegada dos portugueses, que impuseram olhares de soberania com as repressões culturais e intolerantes. Nessa perspectiva, na contemporânidade, evidencia-se que esses povos ainda sofrem com a intolerância, provocada por grupos sociais que acreditam terem uma cultura superior. Dessa forma, nota-se que esses fatores intolerantes podem vir muitas vezes acompanhados de manifestações violentas que visam a diminuição da cultura desses povos.
Além disso, é notório a visão estereotipada da sociedade em relação aos indígenas, na qual é marcada por ideias preconceituosas. Nesse contexto, é retratado no filme "Do Bugre ao Terema", de Aline Espíndola, sobre a identidade indígena, fazendo uma reflexão da maneira que a sociedade costuma enxergar os índios com base em histórias de dificuldade e racismo. Desse modo, é possível inferir que a falta de conhecimento da sociedade reforça negativamente para esses estigmas.
Portanto, é dever do Ministério da Educação(MEC), através de campanhas e palestras, informar às pessoas sobre os riscos que a intolerância provocada pela violência pode causar, expondo entrevistas de indígenas que sofreram com isso, mostrando como um ato violento pode ferir e causar um medo de liberdade cultural. Ademais, ainda é dever do MEC proporcionar palestras e aulas gratuitas sobre a cultura indígena, mostrando os fatos verdadeiramente sobre esses povos. Assim, para que essas intolerantes e estigmatizadas se dissipem, e os índios consigam ser vistos como realmente são e não pelos preconceitos da sociedade, sem que ocorra o apagamento de suas culturas e ela prevaleça, como no pensamento do filósofo Confúcio.
Na colonização do Brasil, os indígenas foram marcados por inúmeras mudanças com a chegada dos portugueses, que impuseram olhares de soberania com as repressões culturais e intolerantes. Nessa perspectiva, na contemporânidade, evidencia-se que esses povos ainda sofrem com a intolerância, provocada por grupos sociais que acreditam terem uma cultura superior. Dessa forma, nota-se que esses fatores intolerantes podem vir muitas vezes acompanhados de manifestações violentas que visam a diminuição da cultura desses povos.
Além disso, é notório a visão estereotipada da sociedade em relação aos indígenas, na qual é marcada por ideias preconceituosas. Nesse contexto, é retratado no filme "Do Bugre ao Terema", de Aline Espíndola, sobre a identidade indígena, fazendo uma reflexão da maneira que a sociedade costuma enxergar os índios com base em histórias de dificuldade e racismo. Desse modo, é possível inferir que a falta de conhecimento da sociedade reforça negativamente para esses estigmas.
Portanto, é dever do Ministério da Educação(MEC), através de campanhas e palestras, informar às pessoas sobre os riscos que a intolerância provocada pela violência pode causar, expondo entrevistas de indígenas que sofreram com isso, mostrando como um ato violento pode ferir e causar um medo de liberdade cultural. Ademais, ainda é dever do MEC proporcionar palestras e aulas gratuitas sobre a cultura indígena, mostrando os fatos verdadeiramente sobre esses povos. Assim, para que essas intolerantes e estigmatizadas se dissipem, e os índios consigam ser vistos como realmente são e não pelos preconceitos da sociedade, sem que ocorra o apagamento de suas culturas e ela prevaleça, como no pensamento do filósofo Confúcio.
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Anne Beatriz Lima
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