Redação #588359
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 04/05/2021
Previsão: 04/05/2021
É de conhecimento geral que o Brasil é referência mundial em transplantes e possui o maior sistema público do procedimento no mundo. Segundo o Ministério da Saúde, o país é o segundo maior transplantador mundial, atrás apenas do Estados Unidos, e 96% desses procedimentos são financiado pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Entretanto, a doação de órgãos de indivíduos que tiveram morte cerebral só pode ser realizada após a autorização da família do doador. Por outro lado, indivíduos vivos também podem ser doadores, mas poucos possuem conhecimento sobre o processo.
A negativa familiar é um dos principais motivos da não doação de órgãos. Segundo uma pesquisa da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO), realizada em 2018, 43% das famílias recusaram a doação após a morte encefálica comprovada dos parentes, visto que apenas pessoas que tiveram morte cerebral, mas ainda têm atividade cardíaca, podem ser doadoras. Todavia, a autorização da família é fundamental para salvar outras vidas, como o caso do apresentador Gugu Liberato. Segundo uma reportagem do jornal O Globo, de 2019, os familiares do mesmo autorizaram a doação que beneficiou 50 pessoas, sendo transplantados órgãos, tecidos e ossos.
Do mesmo modo, pessoas vivas e saudáveis também podem ser doadoras, desde que sejam órgãos duplos como rim e pulmão, ou parte do fígado, do pâncreas e da medula óssea. Porém, nem todos os brasileiros possuem acesso à informações sobre doação e transplante, o que causa insegurança para realizar o procedimento. Nesse sentido, o filme Uma Prova de Amor (2009) relata a história de uma garota que doou medula óssea à sua irmã, para combater a leucemia. O longa-metragem mostra a importância da doação e todo procedimento realizado.
Atualmente, cerca de 34 mil brasileiros estão na fila para serem transplantados. Por esse motivo, é necessário que o Governo Federal, através do Ministério da Saúde, promova campanhas digitais explicando como funciona e a importância da doação de órgãos, incentivando os brasileiros saudáveis a doar, e familiares autorizarem a doação de seus parentes. Nesse contexto, cabe também à todas as pessoas comunicarem a família que desejam ser doadores, assim a fila de espera diminuirá e salvarão muitas vidas.
A negativa familiar é um dos principais motivos da não doação de órgãos. Segundo uma pesquisa da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO), realizada em 2018, 43% das famílias recusaram a doação após a morte encefálica comprovada dos parentes, visto que apenas pessoas que tiveram morte cerebral, mas ainda têm atividade cardíaca, podem ser doadoras. Todavia, a autorização da família é fundamental para salvar outras vidas, como o caso do apresentador Gugu Liberato. Segundo uma reportagem do jornal O Globo, de 2019, os familiares do mesmo autorizaram a doação que beneficiou 50 pessoas, sendo transplantados órgãos, tecidos e ossos.
Do mesmo modo, pessoas vivas e saudáveis também podem ser doadoras, desde que sejam órgãos duplos como rim e pulmão, ou parte do fígado, do pâncreas e da medula óssea. Porém, nem todos os brasileiros possuem acesso à informações sobre doação e transplante, o que causa insegurança para realizar o procedimento. Nesse sentido, o filme Uma Prova de Amor (2009) relata a história de uma garota que doou medula óssea à sua irmã, para combater a leucemia. O longa-metragem mostra a importância da doação e todo procedimento realizado.
Atualmente, cerca de 34 mil brasileiros estão na fila para serem transplantados. Por esse motivo, é necessário que o Governo Federal, através do Ministério da Saúde, promova campanhas digitais explicando como funciona e a importância da doação de órgãos, incentivando os brasileiros saudáveis a doar, e familiares autorizarem a doação de seus parentes. Nesse contexto, cabe também à todas as pessoas comunicarem a família que desejam ser doadores, assim a fila de espera diminuirá e salvarão muitas vidas.
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Letícia Scribone
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