Redação #583241
O artigo 6° da Constituição Federal, documento jurídico valioso do país, prediz o direito à educação como pertencente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal direito não tem se destacado com ênfase na prática quando observado aos desafios para a formação educacional de surdos no Brasil, dificultando, deste modo, a expanção desse direito social tão importante. Diante dessa pespectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores mediante o descuido do governo.
Diante desse cenário, deve-se resaltar a usência de medidas governamentais para combater os desafios presentes na formação escolar dos surdo dentro deste país. Nesse sentido, o prejuízo causado a esse público diante da falta de apoio à sua educação resulta na perda de espaço no mercado trabalhista. Essa circunstância, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do "contrato social", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos usufruam de direitos fundamentais, como a educação, o que, de forma negativa, é evidente no país.
Ademais, é necessário apontar as limitações de um sistema de ensino, que possa estar aberto a esse público mas não consiga manter-se permanentemente assim, impulssionando as dificuldades educacionais relacionadas aos surdos no Brasil. Segundo o site Diversa, em 2017, cera de 710.000 crianças com necessidade auditiva foram matrículadas no esino fundamental, porém apenas 75.000 permaneceram até o ensino médio. Diante de tal exposto, leva-se a crer que a população surda brasileira se encontra desencorajada e frustrada com o que o sistema de ensino deste país tem para oferecer. Logo, torna-se desagradável a perpetuação desse cenário.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater a desescolarização dos surdos. Para isso, é imprescindível que o governo, por intermédio de orientações às escolas, com a melhoria na comunicação para a disseminação de mais informações, a fim de sua adaptação permanente aos alunos com necessidades auditivas. Assim, será consolidada uma sociedade mais igualitária, em que o Estado desempenha corretamente seu "contrato social", tam como John Locke.
Diante desse cenário, deve-se resaltar a usência de medidas governamentais para combater os desafios presentes na formação escolar dos surdo dentro deste país. Nesse sentido, o prejuízo causado a esse público diante da falta de apoio à sua educação resulta na perda de espaço no mercado trabalhista. Essa circunstância, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do "contrato social", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos usufruam de direitos fundamentais, como a educação, o que, de forma negativa, é evidente no país.
Ademais, é necessário apontar as limitações de um sistema de ensino, que possa estar aberto a esse público mas não consiga manter-se permanentemente assim, impulssionando as dificuldades educacionais relacionadas aos surdos no Brasil. Segundo o site Diversa, em 2017, cera de 710.000 crianças com necessidade auditiva foram matrículadas no esino fundamental, porém apenas 75.000 permaneceram até o ensino médio. Diante de tal exposto, leva-se a crer que a população surda brasileira se encontra desencorajada e frustrada com o que o sistema de ensino deste país tem para oferecer. Logo, torna-se desagradável a perpetuação desse cenário.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater a desescolarização dos surdos. Para isso, é imprescindível que o governo, por intermédio de orientações às escolas, com a melhoria na comunicação para a disseminação de mais informações, a fim de sua adaptação permanente aos alunos com necessidades auditivas. Assim, será consolidada uma sociedade mais igualitária, em que o Estado desempenha corretamente seu "contrato social", tam como John Locke.
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Valéria Sousa
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