Redação #583016
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 30/04/2021
Previsão: 30/04/2021
Segundo a ideologia do polonês Zygmunt Bauman, a modernidade líquida é marcada pela falta de solidez nas relações econômicas, políticas e humanas. Por certo, a afirmação pode facilmente ser aplicada a problemática do transplante de órgãos, já que é justamente a falta de incomodo social diante dessa vicissitude que a consolida como regresso para a nação brasileira. Portanto, percebesse a necessidade de um olhar mais atento para o aprimoramento acerca dos desafios e esclarecimentos sobre a doação de órgão, que sofre com acúmulo de infraestrutura limitada e recusa da família.
Vale pontuar o poema "Canção do Exílio" do poeta Gonçalves Dias, exalta um país perfeito e que possui características que nenhum outro lugar tem. Fora da obra, a realidade do Brasil é extremamente diferente da discorrida pelo poeta, uma vez que se perde muita oportunidade de doações de órgão pela falta de previsão e financiamento. Segundo o presidente da Associação Paulista de Medicina, Jorge Carlos Machado, os municípios de São Paulo e Campinas, apesar de todos os óbices da saúde pública, são os que mais realizam transplantes no Brasil, mesmo havendo, vários, revés de infraestrutura e de logística.
Ademais, a frase do filósofo italiano, Nicolau Maquiavel, a qual diz que "mesmo as leis bem ordenadas são imponentes diante dos costumes". Essa perspectiva aponta para uma questão sociológica caracterizada pelo pensamento falho da sociedade de acreditar que a criação de leis, pode, resolver problemas complexos como a dificuldade do transplante de órgãos. Nessa lógica, a falta de informação sobre a doação de órgãos, faz com que muitas pessoas não autorizam o transplante de seus familiares falecidos, impedindo que várias vidas sejam salvas, já que diversas pessoas podem se beneficiar de trasplantes proveniente de um único cadáver.
Conclui-se, portanto, que deve haver mudanças nessa situação, para que a sociedade tenha seus direitos de saúde e bem-estar garantidos. Nesse viés, compete ao Ministério da Saúde, informa a população acerca dos riscos da falta de conscientização sobre a doação de órgão, por meio de propagandas na mídia e eventos públicos em praças, que ocorram durante o fim de semana, com a finalidade de alertar a todos os brasileiros, a respeito da valorização à saúde. Dessa forma, será possível dar um primeiro passo adiante para a evolução da saúde no país.
Vale pontuar o poema "Canção do Exílio" do poeta Gonçalves Dias, exalta um país perfeito e que possui características que nenhum outro lugar tem. Fora da obra, a realidade do Brasil é extremamente diferente da discorrida pelo poeta, uma vez que se perde muita oportunidade de doações de órgão pela falta de previsão e financiamento. Segundo o presidente da Associação Paulista de Medicina, Jorge Carlos Machado, os municípios de São Paulo e Campinas, apesar de todos os óbices da saúde pública, são os que mais realizam transplantes no Brasil, mesmo havendo, vários, revés de infraestrutura e de logística.
Ademais, a frase do filósofo italiano, Nicolau Maquiavel, a qual diz que "mesmo as leis bem ordenadas são imponentes diante dos costumes". Essa perspectiva aponta para uma questão sociológica caracterizada pelo pensamento falho da sociedade de acreditar que a criação de leis, pode, resolver problemas complexos como a dificuldade do transplante de órgãos. Nessa lógica, a falta de informação sobre a doação de órgãos, faz com que muitas pessoas não autorizam o transplante de seus familiares falecidos, impedindo que várias vidas sejam salvas, já que diversas pessoas podem se beneficiar de trasplantes proveniente de um único cadáver.
Conclui-se, portanto, que deve haver mudanças nessa situação, para que a sociedade tenha seus direitos de saúde e bem-estar garantidos. Nesse viés, compete ao Ministério da Saúde, informa a população acerca dos riscos da falta de conscientização sobre a doação de órgão, por meio de propagandas na mídia e eventos públicos em praças, que ocorram durante o fim de semana, com a finalidade de alertar a todos os brasileiros, a respeito da valorização à saúde. Dessa forma, será possível dar um primeiro passo adiante para a evolução da saúde no país.
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Esther Almeida
Parauapebas - PA