Redação #575065
O poeta brasileiro Gregório de Matos, ficou conhecido como "boca do inferno" por criticar de maneira ácida, os problemas do século XVII. Ao comparar com a atualidade, o escritor barroco certamente demonstraria sua insatisfação com o dilema da doação de órgãos no país, pois é um entrave que precisa ser retirado do âmbito social. Assim, é cabível pontuar que a passividade governamental e o sistema educacional falho, são perpetradores de tal problemática.
Em primeiro plano, a negligência do Estado, que investe de forma mínima para informar a população sobre a importância da doação de órgãos, faz a sociedade permanecer alienada e contribuinte do problema. Isso porque a maioria das pessoas não sabem quais são os requisitos e que a decisão de doar órgãos, pode salvar as milhões de vidas que ficam na fila de espera por um transplante. Além disso, a falta de informação circulante na mídia, faz com que o assunto seja considerado "tabu" no meio das pessoas, que evitam falar sobre o tema e consequentemente inaltera a situação.
Ademais, o sistema educacional conteudista, que tem como prioridade apenas o ensino de competências técnicas, forma indivíduos preparados para o mercado de trabalho mas não para a sociedade. Nesse sentido, os alunos não são estimulados a se informar sobre assuntos desconexos do contexto econômico, como por exemplo sobre a doação de órgãos, contribuindo para a permanência do entrave na realidade brasileira, já que segundo o filósofo Immanuel Kant, o ser humano é aquilo que a educação faz dele.
Portanto, para que essa situação mude, é necessário que o Ministério da Saúde invista de forma ativa em propagandas nas mídias como televisão e redes sociais, informando a população sobre as formas de doar órgãos e o impacto dessa ação na realidade social. Alem disso, o Ministério da Educação deve acrescentar à realidade dos estudantes, visitas aos hospitais de doação, pesquisas sobre o assunto e palestras com profissionais da área, para que esses jovens sejam estimulados a participar da resolução do problema. Só assim, o dilema da doação de órgãos poderá ser um entrave superado na história do país.
Em primeiro plano, a negligência do Estado, que investe de forma mínima para informar a população sobre a importância da doação de órgãos, faz a sociedade permanecer alienada e contribuinte do problema. Isso porque a maioria das pessoas não sabem quais são os requisitos e que a decisão de doar órgãos, pode salvar as milhões de vidas que ficam na fila de espera por um transplante. Além disso, a falta de informação circulante na mídia, faz com que o assunto seja considerado "tabu" no meio das pessoas, que evitam falar sobre o tema e consequentemente inaltera a situação.
Ademais, o sistema educacional conteudista, que tem como prioridade apenas o ensino de competências técnicas, forma indivíduos preparados para o mercado de trabalho mas não para a sociedade. Nesse sentido, os alunos não são estimulados a se informar sobre assuntos desconexos do contexto econômico, como por exemplo sobre a doação de órgãos, contribuindo para a permanência do entrave na realidade brasileira, já que segundo o filósofo Immanuel Kant, o ser humano é aquilo que a educação faz dele.
Portanto, para que essa situação mude, é necessário que o Ministério da Saúde invista de forma ativa em propagandas nas mídias como televisão e redes sociais, informando a população sobre as formas de doar órgãos e o impacto dessa ação na realidade social. Alem disso, o Ministério da Educação deve acrescentar à realidade dos estudantes, visitas aos hospitais de doação, pesquisas sobre o assunto e palestras com profissionais da área, para que esses jovens sejam estimulados a participar da resolução do problema. Só assim, o dilema da doação de órgãos poderá ser um entrave superado na história do país.
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Julhya Leite
Piracicaba - SP