Redação #565479
O artigo 6 da Constituição Federal brasileira de 1988 defende o direito ao lazer e assistência aos desamparados, o qual não se acata para toda população. Diante do exposto, são inúmeras as justificações para tal problemática, entretanto, a desigualdade social e a falta de acessibilidade em áreas de lazeres destacam-se como as mais evidentes.
Nesse interim, uma pesquisa do Ipea ( Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) ressalta um índice de 51,5% de desigualdade de renda total no Brasil, esse dado estatístico mostra as diferenças culturais e sociais que subsistem entre as famílias brasileiras. Desse modo, atividades de lazer são muito distantes da realidade de pessoas desprovidas economicamente, visto que a maioria não é de acesso gratuito, além disso, grande parte das ociosidades sucede-se em lugares e bairros sofisticados, o que impossibilita a inclusão social e favorece a discrepância entre a sociedade.
Ademais, segundo o cartunista Charles Schulz " O que fazemos durante as horas de trabalho determina o que temos, o que fazemos nas horas de lazer determina o que somos", dito isso, percebe-se o quanto é prioritário o investimento governamental nesse setor. Posto que, instrumentos de distração e descanso promovem o melhor rendimento da população tanto em produtividade quanto mental, paradoxalmente, muitas vezes isso não é possivel para indivíduos que por exemplo, são assalariados.
Portanto, cabe ao Ministério da Cidadania investir em práticas de entretenimento em locais carentes, afim de aniquilar a desigualdade social. Como também, ao Ministério da Economia acrescentar uma bonificação no salário mínimo ou pessoas que recebem auxílio governamental, destinado para o lazer e distração. Assim, o artigo constitucional será aplicado de maneira democrática.
Nesse interim, uma pesquisa do Ipea ( Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) ressalta um índice de 51,5% de desigualdade de renda total no Brasil, esse dado estatístico mostra as diferenças culturais e sociais que subsistem entre as famílias brasileiras. Desse modo, atividades de lazer são muito distantes da realidade de pessoas desprovidas economicamente, visto que a maioria não é de acesso gratuito, além disso, grande parte das ociosidades sucede-se em lugares e bairros sofisticados, o que impossibilita a inclusão social e favorece a discrepância entre a sociedade.
Ademais, segundo o cartunista Charles Schulz " O que fazemos durante as horas de trabalho determina o que temos, o que fazemos nas horas de lazer determina o que somos", dito isso, percebe-se o quanto é prioritário o investimento governamental nesse setor. Posto que, instrumentos de distração e descanso promovem o melhor rendimento da população tanto em produtividade quanto mental, paradoxalmente, muitas vezes isso não é possivel para indivíduos que por exemplo, são assalariados.
Portanto, cabe ao Ministério da Cidadania investir em práticas de entretenimento em locais carentes, afim de aniquilar a desigualdade social. Como também, ao Ministério da Economia acrescentar uma bonificação no salário mínimo ou pessoas que recebem auxílio governamental, destinado para o lazer e distração. Assim, o artigo constitucional será aplicado de maneira democrática.
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LIVIA DE PAULA FAGUNDES
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