Redação #563905
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 27/04/2021
Previsão: 27/04/2021
Vive-se, no Brasil, uma situação crítica com relação à doação de órgãos, visto que, em 50% dos casos as famílias não autorizam a doação. Isso acontece, em parte, porque tais familiares desconhecem os processos do procedimento e conceitos básicos como morte encefálica, duvidando da segurança da doação. Além disso, trata-se de uma pauta pouco explorada tanto em campanhas governamentais quanto em outras esferas, como a escolar, dificultando que a população assimile a importância deste ato.
A princípio, é relevante ressaltar que uma parte muito pequena das mortes encefálicas é revertida em doação de órgãos. De acordo com a ABTO (Associação Brasileira de Transplante de Órgãos), apenas 1.800 doações das 6 mil possíveis em 2012 foram autorizadas pelas famílias dos pacientes com morte cerebral. Dessa forma, é possível entender que por falta de esclarecimento desses indivíduos acerca do processo de retirada de órgãos, a tendência é a negação, já que não são comuns campanhas sobre o tema sejam veiculados na televisão ou redes sociais.
Portanto, é visível que o obstáculo da desinformação e do desconhecimento precisam ser superados com o intuito de aumentar a quantidade de doação de órgãos. Assim, é dever do Ministério da Educação, incluir o ensino detalhado do procedimento e da importância da doação de órgãos nas aulas de biologia destinadas ao Ensino Médio, a fito de introduzir previamente o conhecimento aos cidadãos brasileiros e garantir que em uma possível decisão que tenham de tomar sobre o assunto, estejam em plenas condições de decidir conscientemente.
A princípio, é relevante ressaltar que uma parte muito pequena das mortes encefálicas é revertida em doação de órgãos. De acordo com a ABTO (Associação Brasileira de Transplante de Órgãos), apenas 1.800 doações das 6 mil possíveis em 2012 foram autorizadas pelas famílias dos pacientes com morte cerebral. Dessa forma, é possível entender que por falta de esclarecimento desses indivíduos acerca do processo de retirada de órgãos, a tendência é a negação, já que não são comuns campanhas sobre o tema sejam veiculados na televisão ou redes sociais.
Portanto, é visível que o obstáculo da desinformação e do desconhecimento precisam ser superados com o intuito de aumentar a quantidade de doação de órgãos. Assim, é dever do Ministério da Educação, incluir o ensino detalhado do procedimento e da importância da doação de órgãos nas aulas de biologia destinadas ao Ensino Médio, a fito de introduzir previamente o conhecimento aos cidadãos brasileiros e garantir que em uma possível decisão que tenham de tomar sobre o assunto, estejam em plenas condições de decidir conscientemente.
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Kamily Lingom
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