Redação #563760
Atualmente, os dilemas da doação de órgãos é um desafio para a sociedade brasileira. O Brasil tem o maior sistema público de transplantes de órgãos do mundo, todavia, se enfrenta dois problemas: a falta de doações e investimento financeiro. Como resultado, se têm um sistema em colapso, na maioria das vezes insuficiente para atender a população.
Por conseguinte, o mundo contemporâneo evidencia a inequidade no sistema de saúde brasileiro com a pandemia do COVID-19, existindo escassez de leitos e saturação no sistema. Sob esse viés, é explícito que a desigualdade se forma quando o indivíduo tem condições de pagar um tratamento particular enquanto o resto da população morre nas filas de espera por um órgão com a falta de eficiência do governo e insensibilidade das famílias enlutadas ao enterrarem um órgão saudável.
Segundo, dados divulgados em outubro de 2020 pela Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO), foram registradas 36.468 pessoas em lista de espera por um órgão, mas o Ministério da Saúde informou que no fim do mês a lista fechou com 45.174. Ademais, é notório a crescente demanda da população e a grande quantidade de famílias que se recusam a doar os órgãos do falecido, na qual, é respectivamente 40% dos familiares, ocorrendo um impasse no sistema.
Diante dos fatos mencionados, é compreensível que a saúde é direito de todos e dever do Estado, fazendo menção a Carta Maior que garante esse direito fundamental. A este, cabe garantir um sistema democrático nas filas de transplante, além do acesso universal e igualitário. Faz-se necessário a conscientização da população da necessidade de fazer check-up, avaliações e seguir os tratamentos adequadamente para evitar a progressão de doenças que um dia vão requerer um transplante. Outrossim, é preciso maior eficiência e aprimoramento do SUS. Assim, se cria posturas adequadas quanto aos dilemas da doação de órgãos
Por conseguinte, o mundo contemporâneo evidencia a inequidade no sistema de saúde brasileiro com a pandemia do COVID-19, existindo escassez de leitos e saturação no sistema. Sob esse viés, é explícito que a desigualdade se forma quando o indivíduo tem condições de pagar um tratamento particular enquanto o resto da população morre nas filas de espera por um órgão com a falta de eficiência do governo e insensibilidade das famílias enlutadas ao enterrarem um órgão saudável.
Segundo, dados divulgados em outubro de 2020 pela Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO), foram registradas 36.468 pessoas em lista de espera por um órgão, mas o Ministério da Saúde informou que no fim do mês a lista fechou com 45.174. Ademais, é notório a crescente demanda da população e a grande quantidade de famílias que se recusam a doar os órgãos do falecido, na qual, é respectivamente 40% dos familiares, ocorrendo um impasse no sistema.
Diante dos fatos mencionados, é compreensível que a saúde é direito de todos e dever do Estado, fazendo menção a Carta Maior que garante esse direito fundamental. A este, cabe garantir um sistema democrático nas filas de transplante, além do acesso universal e igualitário. Faz-se necessário a conscientização da população da necessidade de fazer check-up, avaliações e seguir os tratamentos adequadamente para evitar a progressão de doenças que um dia vão requerer um transplante. Outrossim, é preciso maior eficiência e aprimoramento do SUS. Assim, se cria posturas adequadas quanto aos dilemas da doação de órgãos
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MARIA JÚLIA SILVA
Elói Mendes - Mg