Redação #56179
A automedicações, é o uso de remédios sem prescrição médica. Tornando-a um perigo constante para nossos corpos e dando passagem até para mortes, portando, também dar a ser as maiores causas de intoxicação no mundo. No Brasil é muito de fácil acesso se automedicar, sem que essas pessoas tenham noção do risco que causam a si próprios em situações de dores comuns,— dores de cabeça é um exemplo — evitado um atendimento ao médico.
Quão perigoso sabe-se os brasileiros sobre a automedicações? Os brasileiros foram testados, referente a análises uma ação inspirada numa campanha da confederação farmacêutica Argentina, relatando de acordo com o comportamento de pessoas ao distribuir remédios nas ruas. — isto ocorreu em um dos locais da Avenida Paulista, SP — 85% das pessoas não perguntaram para que serve o remédio ali indicado. 99% das pessoas não perguntaram quem era o fabricante. Menos de 1% perguntou sobre as contra indicações, concluindo-se que boa parte da população brasileira desconhecem ou não faz importância devida dos risco das medicações.
Agora dando lugar ao hospitais públicos, uma boa parte não se alegra com o desenvolvimento de cuidados. Isto causa a má impressão do dever do auxílio médicos. Se o caso fosse prioridade na saúde brasileira, consultariam um farmacêutico e sairá bem informado mas muitas vezes a ansiedade da lugar e o comportamento das pessoas é comprar sem dividir com alguém seus sintomas, que mais tarde se tornariam até mais perigoso.
Quão perigoso sabe-se os brasileiros sobre a automedicações? Os brasileiros foram testados, referente a análises uma ação inspirada numa campanha da confederação farmacêutica Argentina, relatando de acordo com o comportamento de pessoas ao distribuir remédios nas ruas. — isto ocorreu em um dos locais da Avenida Paulista, SP — 85% das pessoas não perguntaram para que serve o remédio ali indicado. 99% das pessoas não perguntaram quem era o fabricante. Menos de 1% perguntou sobre as contra indicações, concluindo-se que boa parte da população brasileira desconhecem ou não faz importância devida dos risco das medicações.
Agora dando lugar ao hospitais públicos, uma boa parte não se alegra com o desenvolvimento de cuidados. Isto causa a má impressão do dever do auxílio médicos. Se o caso fosse prioridade na saúde brasileira, consultariam um farmacêutico e sairá bem informado mas muitas vezes a ansiedade da lugar e o comportamento das pessoas é comprar sem dividir com alguém seus sintomas, que mais tarde se tornariam até mais perigoso.
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Samara Alves Queiroz
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