Redação #559426
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 26/04/2021
Previsão: 26/04/2021
Na série "Grey's Anatomy", especificamente em episódios que retratam alguns transplantes, deixa claro o quão é difícil ter um órgão "em mãos" nos Estados Unidos. Nesse sentido, tal permissa se faz presente no contexto brasileiro, uma vez que o dilema da doação de órgãos é uma questão recorrente. Logo, faz- se necessárias medidas a fim de amenizar esse impasse, que dentre as principais causas estão a longa fila de espera e a falta de doadores.
Sob essa perspectiva, convém enfatizar que o grande número de pacientes no SNT (Sistema Nacional de Transplantes) está entre as principais causas do problema da transferência de um órgão. Nessa óptica, "o corpo humano é projetado para suportar perdas. E se adapta, assim não precisamos do que perdemos. Mas, as vezes, a perda é muito grave, e o corpo não consegue suportar sozinho", segundo Meredith Grey.
Sob esse viés, é essencial o menor tempo possível na lista de espera, para que o próximo não venha sair dela fatalmente. Dessa forma, enquanto nada for feito para mudar, o problema permanecerá constante no Brasil.
Ademais, a ausência de voluntários como mais um dos fatores que agravam esse impasse. De acordo com Walt Whitman, "se há alguma coisa sagrada é o corpo humano". De maneira análoga, existem milhares de pessoas compatíveis, porém incapazes de doarem, simplesmente por terem vícios em drogas lícitas e ilícitas.
Fica evidente que a longa fila de espera e a falta de doadores são prejudiciais ao dilema da doação de órgãos e que, portanto, é necessário mudanças. Para tanto, o governo juntamente com a mídia, deve promover atitudes para disponibilizar informações por meio de folhetos, reportagens etc., para acelerar o ritmo de transplantes e o aumento de pessoas compatíveis capazes de doarem. Nesse sentido, o intuito de tal medida é persuadir a sociedade para cuidarem melhor de si mesmas e, caso necessário, salvarem a vida de alguém futuramente e, consequentemente, minimizar o dilema. Feito isso, o país terá menos um problema, gerando um aumento positivo na área da saúde.
Sob essa perspectiva, convém enfatizar que o grande número de pacientes no SNT (Sistema Nacional de Transplantes) está entre as principais causas do problema da transferência de um órgão. Nessa óptica, "o corpo humano é projetado para suportar perdas. E se adapta, assim não precisamos do que perdemos. Mas, as vezes, a perda é muito grave, e o corpo não consegue suportar sozinho", segundo Meredith Grey.
Sob esse viés, é essencial o menor tempo possível na lista de espera, para que o próximo não venha sair dela fatalmente. Dessa forma, enquanto nada for feito para mudar, o problema permanecerá constante no Brasil.
Ademais, a ausência de voluntários como mais um dos fatores que agravam esse impasse. De acordo com Walt Whitman, "se há alguma coisa sagrada é o corpo humano". De maneira análoga, existem milhares de pessoas compatíveis, porém incapazes de doarem, simplesmente por terem vícios em drogas lícitas e ilícitas.
Fica evidente que a longa fila de espera e a falta de doadores são prejudiciais ao dilema da doação de órgãos e que, portanto, é necessário mudanças. Para tanto, o governo juntamente com a mídia, deve promover atitudes para disponibilizar informações por meio de folhetos, reportagens etc., para acelerar o ritmo de transplantes e o aumento de pessoas compatíveis capazes de doarem. Nesse sentido, o intuito de tal medida é persuadir a sociedade para cuidarem melhor de si mesmas e, caso necessário, salvarem a vida de alguém futuramente e, consequentemente, minimizar o dilema. Feito isso, o país terá menos um problema, gerando um aumento positivo na área da saúde.
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Eivy Uchoa
Vila kolping - PI