Redação #559252
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 06/05/2021
Previsão: 06/05/2021
A Constituição brasileira de 1988 assegura a todos os indivíduos o direito a saúde e ao bem-estar a todos os brasileiros. No entanto, na prática, tal garantia é deturpada, uma vez que o acesso a saúde apresenta barreiras. Esse cenário nefasto é fruto da mercantilização da sáude, quanto do preconceito. Diante disso faz-se imperiosa a análise dessa conjuntura com o intuito de mitigar os entraves para a consolidação dos direitos constitucionais na sociedade brasileira.
Em primeira análise, vale destacar que o estigma associado às doenças mentais, deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo o médico e ex-político Salvador Allende, o estado é responsável por garantir a saúde e o bem-estar da população de baixa renda, entretanto, isso não se faz atuante no Brasil, pois, a excessiva mercantilização da saúde, segrega a população desprovida de recursos financeiros ao acesso a meios de tratamento em relação a saúde mental. Desse modo, constata-se que a concentração de hospitais e clinícas psiquiátricas em áreas privilegiadas economicamente. Evidencia-se, portanto, que o restrito acesso a tratamentos psiquiátricos, relaciona-se com a má distribuição dos recursos estatais.
Ademais, vale ressaltar a psicofobia- preconceito relacionado a pessoas portadoras de doenças mentais e as doenças propriamentes ditas- como promotora do problema. De acordo com o psiquiatra e psicoterapeuta Guilherme Spadini, a psicofobia tornou-se um instrumento voltado para a expansão da aura de invisibilidade de que os portadores de transtornos mentais são fracos. Partindo desse pressuposto, esse panoroma lamentável ocorre na sociedade brasileira, em virtude, da falta de conhecimento em relação às doenças mentais, negligenciando assim, estimular a desconstrução do conceito da condição desonrosa associada a indivíduos portadores. Tudo isso retarda a resolução do entrave, já que o preconceito contribui para a taxamento desse quadro.
Verifica-se, então, a necessidade de contimento do avanço dessa problemática a sociedade brasileira. Dessarte, com o intuito de mitigar o estigma associado às doenças mentais, necessita-se, urgentemente que o Tribunal de Contas da União direcione capital que, por intermédio do Ministério da Sáude, será revertido no amplo acesso a saúde pública e a valorização dos benefícios em relação ao tramento das doenças mentais, através de propagandas que elucidem o estímulo a população a irem aos hospitais psquiátricos, para a prevenção de transtornos mentais e tratamentos desses. Paralelamente, precisa-se que o Ministério da Educação e Cultura, por intermédio de aulas, instrua os alunos, elucidarem a importância da valorização do saúde mental para a ampliação do bem-estar do indivíduo e o respeito a portadores de transtornos psiquiátricos. Desse modo, tornar-se-á possível a construção de uma sociedade permeada pela efetização dos elementos elencados na Magna Carta.
Em primeira análise, vale destacar que o estigma associado às doenças mentais, deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo o médico e ex-político Salvador Allende, o estado é responsável por garantir a saúde e o bem-estar da população de baixa renda, entretanto, isso não se faz atuante no Brasil, pois, a excessiva mercantilização da saúde, segrega a população desprovida de recursos financeiros ao acesso a meios de tratamento em relação a saúde mental. Desse modo, constata-se que a concentração de hospitais e clinícas psiquiátricas em áreas privilegiadas economicamente. Evidencia-se, portanto, que o restrito acesso a tratamentos psiquiátricos, relaciona-se com a má distribuição dos recursos estatais.
Ademais, vale ressaltar a psicofobia- preconceito relacionado a pessoas portadoras de doenças mentais e as doenças propriamentes ditas- como promotora do problema. De acordo com o psiquiatra e psicoterapeuta Guilherme Spadini, a psicofobia tornou-se um instrumento voltado para a expansão da aura de invisibilidade de que os portadores de transtornos mentais são fracos. Partindo desse pressuposto, esse panoroma lamentável ocorre na sociedade brasileira, em virtude, da falta de conhecimento em relação às doenças mentais, negligenciando assim, estimular a desconstrução do conceito da condição desonrosa associada a indivíduos portadores. Tudo isso retarda a resolução do entrave, já que o preconceito contribui para a taxamento desse quadro.
Verifica-se, então, a necessidade de contimento do avanço dessa problemática a sociedade brasileira. Dessarte, com o intuito de mitigar o estigma associado às doenças mentais, necessita-se, urgentemente que o Tribunal de Contas da União direcione capital que, por intermédio do Ministério da Sáude, será revertido no amplo acesso a saúde pública e a valorização dos benefícios em relação ao tramento das doenças mentais, através de propagandas que elucidem o estímulo a população a irem aos hospitais psquiátricos, para a prevenção de transtornos mentais e tratamentos desses. Paralelamente, precisa-se que o Ministério da Educação e Cultura, por intermédio de aulas, instrua os alunos, elucidarem a importância da valorização do saúde mental para a ampliação do bem-estar do indivíduo e o respeito a portadores de transtornos psiquiátricos. Desse modo, tornar-se-á possível a construção de uma sociedade permeada pela efetização dos elementos elencados na Magna Carta.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Carolina França Marques Araujo
-