Redação #552035
A Constituição Federal de 1988 - regulamento que possui maior destaque no sistema jurídico brasileiro - garante no Estatuto da Pessoa com Deficiência o direito à educação.No entanto,a sociedade se mostra longínqua da realidade assegurada pela norma constitucional,haja vista que os surdos ainda enfrentam desafios para a sua formação educacional no Brasil.Pode-se dizer,então,que a negligência por parte do governo e o preconceito são um dos principais responsáveis por esse quadro inadmissível.
Sob essa perspectiva,deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais,a fim combater os desafios para a formação educacional do surdos no Brasil.Consoante ao filosófo iluminista Jean-Jacques Rousseau,é dever do Estado garantir o bem-estar para todo o corpo social.Todavia,isso não acontece no país,devido à falta de atuação das autoridades em não desenvolver mecanismos,como investimentos para diminuir a evasão escolar e o preconceito.Além disso,a escassez de materiais didáticos adaptados e a insuficiência formacional dos profissionais,que muitas vezes são incapazes de oferecer uma educação em Libras contribui para esse quadro,prejudicando a formação dessa classe - os deficientes auditivos.Nesse sentido,esse problema persistente pode ser prejudicial para todos os deficientes,visto que mais de 11 milhões de pessoas não têm acesso à educação,segundo o IBGE(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).Dessa forma,percebe-se que o imbróglio fere os princípios normativos da Carta Magna de 1988.
Por conseguinte,outro fator infelizmente é responsável pelos desafios da formação educacional dos deficientes auditivos:o preconceito.De acordo com um dos ganhadores do Prêmio Nobel da Paz Nelson Mandela,´A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo´.Nesse contexto,diante da perspectiva de atos descriminatórios contra os surdos no âmbito escolar,como a recusa de matrículas,a segregação em turmas especiais, o bullying e professores especializados desmotivados pela baixa valorização salarial,são um dos principais responsáveis por esse problema.A esse respeito,grande parte dos brasileiros desconhecem de tais legislação,o que deficulta a inclusão plena dos surdos,haja vista que desde 2002 as Libras - Língua Brasileira de Sinais - foi reconhecida como segunda língua do país.Esse cenário nefasto retarda a resolução deste empecilho,já que a negligência Estatal e a descriminação corroboram para a perpetuação desse óbice.
Urge,portanto,medidas para aplacar esse quadro inaceitável.Logo,cabe ao Tribunal de Contas da União - órgão responsável por administrar e fiscalizar a economia brasileira - direcionar capital que,por meio do Ministério da Educação,será direcionado para a criação de projetos que venham garantir uma melhor capacitação dos professores e adaptação de materiais escolares.Ademais,o Governo Estadual poderia aumentar o salário dos funcionários públicos para lhes oferecer mais direito e dignidade.Como também,a criação de palestras com psicólogos nas escolas de todo o Brasil,incentivando a inclusão dos deficientes auditivos.Assim,espera-se,com essas ações,amenização dos desafios da formação educacional dos surdos no Brasil.
Sob essa perspectiva,deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais,a fim combater os desafios para a formação educacional do surdos no Brasil.Consoante ao filosófo iluminista Jean-Jacques Rousseau,é dever do Estado garantir o bem-estar para todo o corpo social.Todavia,isso não acontece no país,devido à falta de atuação das autoridades em não desenvolver mecanismos,como investimentos para diminuir a evasão escolar e o preconceito.Além disso,a escassez de materiais didáticos adaptados e a insuficiência formacional dos profissionais,que muitas vezes são incapazes de oferecer uma educação em Libras contribui para esse quadro,prejudicando a formação dessa classe - os deficientes auditivos.Nesse sentido,esse problema persistente pode ser prejudicial para todos os deficientes,visto que mais de 11 milhões de pessoas não têm acesso à educação,segundo o IBGE(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).Dessa forma,percebe-se que o imbróglio fere os princípios normativos da Carta Magna de 1988.
Por conseguinte,outro fator infelizmente é responsável pelos desafios da formação educacional dos deficientes auditivos:o preconceito.De acordo com um dos ganhadores do Prêmio Nobel da Paz Nelson Mandela,´A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo´.Nesse contexto,diante da perspectiva de atos descriminatórios contra os surdos no âmbito escolar,como a recusa de matrículas,a segregação em turmas especiais, o bullying e professores especializados desmotivados pela baixa valorização salarial,são um dos principais responsáveis por esse problema.A esse respeito,grande parte dos brasileiros desconhecem de tais legislação,o que deficulta a inclusão plena dos surdos,haja vista que desde 2002 as Libras - Língua Brasileira de Sinais - foi reconhecida como segunda língua do país.Esse cenário nefasto retarda a resolução deste empecilho,já que a negligência Estatal e a descriminação corroboram para a perpetuação desse óbice.
Urge,portanto,medidas para aplacar esse quadro inaceitável.Logo,cabe ao Tribunal de Contas da União - órgão responsável por administrar e fiscalizar a economia brasileira - direcionar capital que,por meio do Ministério da Educação,será direcionado para a criação de projetos que venham garantir uma melhor capacitação dos professores e adaptação de materiais escolares.Ademais,o Governo Estadual poderia aumentar o salário dos funcionários públicos para lhes oferecer mais direito e dignidade.Como também,a criação de palestras com psicólogos nas escolas de todo o Brasil,incentivando a inclusão dos deficientes auditivos.Assim,espera-se,com essas ações,amenização dos desafios da formação educacional dos surdos no Brasil.
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JOÃO GABRIEL DA CONCEÇÃO SILVA
PALMAS -