Redação #537733
Animal político. Essa é a forma como o grande filósofo estagirista, Aristóteles, define o homem, uma vez que, para ele, o ser humano é carente e imperfeito, precisando, assim, viver em sociedade para suprir essas características. Por consequência, o fato de viver em sociedade o obriga a resolver problemas que cercam a população, especialmente no âmbito ambiental, sendo, hodiernamente, a falta de alternativas para reverter a crise hídrica no Brasil, uma das problemáticas enfrentadas por ele. Nesse viés, é possível perceber que planos para aumentar o valor de consumo de empresas agrícolas que excedem a quantidade necessária do uso de água, juntamente com políticas que evitem o desmatamento e, logo, o assoreamento de rios, indubitavelmente, são os melhores meios para mudar a crise hídrica brasileira.
Em primeira instância, colaciona-se o excerto do médico neurologista e criador da Psicánalise, Sigmund Freud, que diz: "A nossa civilização é em grande parte responsável pela nossa desgraça. Seriamos muito mais felizes se a abandonássemos e retornássemos às condições primitivas". Nesse entremeio, a falta de planos econômicos, aumentando o valor de consumo de água das empresas agrícolas, sem dúvida alguma, é o que eleva a crise hídrica no Brasil, dado que essas instituições excedem os gastos necessários ao realizar processos responsáveis por consumir grande parcela da água mundial. Nesse sentido, a falta dessa alternativa leva à desgraça e convém retornar às condições primitivas, como previsto pelo médico citado.
Em contrapartida, cabe destacar o livro "Iracema", do ilustre escritor romântico naturalista, José de Alencar, que relata de forma ufanista a beleza e a importância da natureza brasileira. Fora da ficção, há de se notar que a falta de políticas eficientes que evitem o desmatamento e, consequentemente, o assoreamento de rios, certamente, contribui para a crise hídrica no Brasil, haja vista que sem esses meios conservacionistas, rios responsáveis pelo sustento de populações, estão secando e afetando as condições do ecossistema terrestre. Assim sendo, a ausência dessa alternativa mudará as caractéristicas defendidas pelo autor romântico.
Em suma, é possivel perceber que medidas precisam ser tomadas para resolver esse impasse, tornando-se inegável a importância do Ministério do Meio Ambiente em promever o aumento da taxa de consumo de água das empresas e destinar o capital arrecadado ao reflorestamento de lugares desmatados e limpeza de rios poluidos. Isso será possível em consonância com o ministério da Economia que investirá na plantação de árvores ao redor de rios, evitando seu assoreamento e permitindo resolver dois problemas vigente: a crise hídrica e a poluição dos rios. Poder-se-á, destarte, alcançar o animal político previsto por Aristóteles, que resolve os problemas presentes ao seu redor.
Em primeira instância, colaciona-se o excerto do médico neurologista e criador da Psicánalise, Sigmund Freud, que diz: "A nossa civilização é em grande parte responsável pela nossa desgraça. Seriamos muito mais felizes se a abandonássemos e retornássemos às condições primitivas". Nesse entremeio, a falta de planos econômicos, aumentando o valor de consumo de água das empresas agrícolas, sem dúvida alguma, é o que eleva a crise hídrica no Brasil, dado que essas instituições excedem os gastos necessários ao realizar processos responsáveis por consumir grande parcela da água mundial. Nesse sentido, a falta dessa alternativa leva à desgraça e convém retornar às condições primitivas, como previsto pelo médico citado.
Em contrapartida, cabe destacar o livro "Iracema", do ilustre escritor romântico naturalista, José de Alencar, que relata de forma ufanista a beleza e a importância da natureza brasileira. Fora da ficção, há de se notar que a falta de políticas eficientes que evitem o desmatamento e, consequentemente, o assoreamento de rios, certamente, contribui para a crise hídrica no Brasil, haja vista que sem esses meios conservacionistas, rios responsáveis pelo sustento de populações, estão secando e afetando as condições do ecossistema terrestre. Assim sendo, a ausência dessa alternativa mudará as caractéristicas defendidas pelo autor romântico.
Em suma, é possivel perceber que medidas precisam ser tomadas para resolver esse impasse, tornando-se inegável a importância do Ministério do Meio Ambiente em promever o aumento da taxa de consumo de água das empresas e destinar o capital arrecadado ao reflorestamento de lugares desmatados e limpeza de rios poluidos. Isso será possível em consonância com o ministério da Economia que investirá na plantação de árvores ao redor de rios, evitando seu assoreamento e permitindo resolver dois problemas vigente: a crise hídrica e a poluição dos rios. Poder-se-á, destarte, alcançar o animal político previsto por Aristóteles, que resolve os problemas presentes ao seu redor.
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BYANCA SILVA SANTOS
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