Redação #536923
O imperialismo foi uma política de dominação econômica adotada pelas potências industrializadas no séc XIX, voltadas principalmente para as regiões periféricas- Ásia e África. Essas potências tinham como ideologia a superioridade racial, ou seja homens brancos eram superiores aos não-brancos. Partindo de premissas pseudocientíficas -Darwinismo Social, elaborado por Hebert Spencer, proucurou adaptar as ideias de evolução das espécies e seleção natural de Charles Darwin - e idéias religiosas (predestinação) justificando a submissão e genocídio dos povos subdesenvolvidos. Paralelamente à história, o cenário retratado pode ser relacionado ao atual quadro mundial, uma vez que até hoje, a ideia de superioridade racial ainda é utilizada por alguns indivíduos. A partir disso faz-se importante analisar como o racismo estrutural e a falta de oportunidades compõem esse quadro desafiador.
Para compreender esse cenário, deve-se reconhecer o racismo estrutural como um agravante. O preconceito racial vai além de ofensas, muitas vezes é escondido debaixo de falas e hábitos pejorativos incorporados ao cotidiano, também acontece quando são usadas palavras como "denegrir", "criado-mudo", "preto com alma de branco". Mesmo sem intenção ofensiva, o racismo estrutural é muito praticado por todo o planeta. Assim cabe o conceito "habitus" de Pierre Bourdieu, onde no processo de socialização os sujeitos sofrem influência dos agentes externos, assim explicando como o racismo estrutural passa de geração em geração.
Ainda nessa linha de raciocínio, outro ponto a ser destacado é a falta de oportunidades da população preta. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU) no Brasil a cada 23 minutos um jovem negro é morto, isso pode ser explicado pelas inoportunidades que o estado deveria ter dado aos negros após a lei Áurea- abolição da escravidão- que sem lugar nas cidades grandes, foram forçados a fazerem das periferias seus lares. Nesse contexto cabe a citação do sociólogo Émile Durkheim "fato social" onde diz que para entender o sujeito, deve-se estudar a sociedade em que está inserido, em um contexto patriarcal, os negros não tem lugar, tendo, a negligência estatal como grande culpada.
Sob esse viés, é imprescindível quemedidas extremas sejam tomadas, portanto cabe ao Ministério da Justiça e Segurança Pública criar leis antirracistas e as executar rigorosamente. Ademais cabe ao Ministério da Educação, a inclusão de crianças negras em escolas, e nelas realizarem palestras e atividades sobre o racismo com os alunos, desde o ensino funamental, a fim de conscientizar a próxima geração. Com tais ações será possível um país com menos preconceito, levando a menor taxa de genocídio.
Para compreender esse cenário, deve-se reconhecer o racismo estrutural como um agravante. O preconceito racial vai além de ofensas, muitas vezes é escondido debaixo de falas e hábitos pejorativos incorporados ao cotidiano, também acontece quando são usadas palavras como "denegrir", "criado-mudo", "preto com alma de branco". Mesmo sem intenção ofensiva, o racismo estrutural é muito praticado por todo o planeta. Assim cabe o conceito "habitus" de Pierre Bourdieu, onde no processo de socialização os sujeitos sofrem influência dos agentes externos, assim explicando como o racismo estrutural passa de geração em geração.
Ainda nessa linha de raciocínio, outro ponto a ser destacado é a falta de oportunidades da população preta. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU) no Brasil a cada 23 minutos um jovem negro é morto, isso pode ser explicado pelas inoportunidades que o estado deveria ter dado aos negros após a lei Áurea- abolição da escravidão- que sem lugar nas cidades grandes, foram forçados a fazerem das periferias seus lares. Nesse contexto cabe a citação do sociólogo Émile Durkheim "fato social" onde diz que para entender o sujeito, deve-se estudar a sociedade em que está inserido, em um contexto patriarcal, os negros não tem lugar, tendo, a negligência estatal como grande culpada.
Sob esse viés, é imprescindível quemedidas extremas sejam tomadas, portanto cabe ao Ministério da Justiça e Segurança Pública criar leis antirracistas e as executar rigorosamente. Ademais cabe ao Ministério da Educação, a inclusão de crianças negras em escolas, e nelas realizarem palestras e atividades sobre o racismo com os alunos, desde o ensino funamental, a fim de conscientizar a próxima geração. Com tais ações será possível um país com menos preconceito, levando a menor taxa de genocídio.
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Maria Laura Cruz Clemente
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