Redação #534648
Com a chegada da revolução indústrial, por volta do século XVIII, os avanços tecnológicos científicos foram de suma importância para desenvolvimentos na área da medicina, tornando-a cada vez mais capacitada de salvar vidas. Ademais, o primeiro transplante de coração é, até hoje, uma das maiores descobertas da medicina moderna, sendo muito significativa para realização de diversos outros tipos de transplantes. No entando, a opressão causada pelo dilema de doações de orgãos é muito persistente na sociedade brasileira.
Primeiramente, é válido ressaltar que um dos principais problemas, que causa o estígma quanto às doações de orgãos, é a carência de autorização por parte da família do ente falecido. Dessa forma, é notório a existência de um certo "tabú" que precisa ser quebrado, para que tal ação não seja vista com maus olhos. Outrossim, o apego aos orgãos já sem utilidade para o falecido se torna outro impasse, pois assim como os antigos farraós, que deixavam seu corpo completamente oco enquanto conservavam seus orgãos por acreditar que a vida estava sendo conservada juntamente a eles, faz o homem atualmente, se tornando assim, incapaz de salvar vidas.
Em suma, têm-se como consequência, vidas inocentes, que poderiam ser poupadas, perdidas por conta da própria ignorância humana. Contudo, se torna necessário refletir perante os dilemas e analisar a própria capacidade de poupar uma vida mesmo após a perca da própria, e assim, continuar vivo em outros corpos.
Portanto, em vista dos tabús impostos, medidas são nescessárias para resolver o impasse. O ministério da saúde, juntamente com a mídia brasileira e as prefeituras municipais, deve exercer a ideia da importância dos transplântes para pessoas nescessitadas, por meio de palestras e propagandas disponíveis a todos os cidadãos brasileiros. Ademais, devem ser realizadas reuniões comunitárias para dialogar sobre o assunto, assim como, elaborar um projeto de leis que visam a realização de campanhas adequadas para trabalhar o assunto. A fim de frear os impasses causados pelo dilema da doação de orgãos.
Primeiramente, é válido ressaltar que um dos principais problemas, que causa o estígma quanto às doações de orgãos, é a carência de autorização por parte da família do ente falecido. Dessa forma, é notório a existência de um certo "tabú" que precisa ser quebrado, para que tal ação não seja vista com maus olhos. Outrossim, o apego aos orgãos já sem utilidade para o falecido se torna outro impasse, pois assim como os antigos farraós, que deixavam seu corpo completamente oco enquanto conservavam seus orgãos por acreditar que a vida estava sendo conservada juntamente a eles, faz o homem atualmente, se tornando assim, incapaz de salvar vidas.
Em suma, têm-se como consequência, vidas inocentes, que poderiam ser poupadas, perdidas por conta da própria ignorância humana. Contudo, se torna necessário refletir perante os dilemas e analisar a própria capacidade de poupar uma vida mesmo após a perca da própria, e assim, continuar vivo em outros corpos.
Portanto, em vista dos tabús impostos, medidas são nescessárias para resolver o impasse. O ministério da saúde, juntamente com a mídia brasileira e as prefeituras municipais, deve exercer a ideia da importância dos transplântes para pessoas nescessitadas, por meio de palestras e propagandas disponíveis a todos os cidadãos brasileiros. Ademais, devem ser realizadas reuniões comunitárias para dialogar sobre o assunto, assim como, elaborar um projeto de leis que visam a realização de campanhas adequadas para trabalhar o assunto. A fim de frear os impasses causados pelo dilema da doação de orgãos.
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Lana 20
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