Redação #534618
Desde o iluminismo, entende-se que uma sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do outro. No entanto, quando se observa os desafios da doação de órgãos, no Brasil, verifica-se que esse ideal iluminista constatado na teoria e não desejavelmente na prática e a problemática persiste intrinsecamente ligada á realidade do país. Nessa perspectiva, convém analizar as principais consequências relacionadas a esse fenômeno na sociedade brasileira.
Precipuamente, é fulcral pontuar que o tráfico clandestino deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido à falta de atuação de autoridades nas fiscalizações desse comércio ilegal, portanto, podem afetar gravemente o setor de transplantes e a confiança do público nas instituições médicas.
Entretanto, destaca-se a falta de doações de órgãos como impulsionador do problema. De acordo com Durkleim, o fato social é uma maneira coletiva de agir e de pensar, dotada de exterioridade, generalidade e coercitividade. Segundo essa linha de pensamento, observa-se que isso não ocorre na realidade do Brasil, já que em 2020 a doação caiu para 37%, segundo o Ministério da Saúde.
Infere-se, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem à construção de um mundo melhor. Dessa maneira, urge que o Governo fiscalize comércios ilegais e elabore leis para que a doação de órgãos seja feita, a fim os problemas sejam reduzidos. Dessa maneira, o país poderia superar esse problema na sociedade brasileira.
Precipuamente, é fulcral pontuar que o tráfico clandestino deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido à falta de atuação de autoridades nas fiscalizações desse comércio ilegal, portanto, podem afetar gravemente o setor de transplantes e a confiança do público nas instituições médicas.
Entretanto, destaca-se a falta de doações de órgãos como impulsionador do problema. De acordo com Durkleim, o fato social é uma maneira coletiva de agir e de pensar, dotada de exterioridade, generalidade e coercitividade. Segundo essa linha de pensamento, observa-se que isso não ocorre na realidade do Brasil, já que em 2020 a doação caiu para 37%, segundo o Ministério da Saúde.
Infere-se, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem à construção de um mundo melhor. Dessa maneira, urge que o Governo fiscalize comércios ilegais e elabore leis para que a doação de órgãos seja feita, a fim os problemas sejam reduzidos. Dessa maneira, o país poderia superar esse problema na sociedade brasileira.
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Kethyn
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