Redação #534485
Na série "Grey's anatomy", que se encontra na plataforma digital Netflix, podemos ver em diversos episódios a importância, necessidade e obstáculos da doação de órgãos. Fora da ficção, a realidade apresentada não é diferente, visto que esse dilema da doação de órgãos é presente nos hospitais brasileiros. Isso ocorre tanto pela falta de informação das pessoas sobre o assunto quanto pelas dificuldades que os médicos enfrentam para isso.
Sob esse viés, a desinformação das pessoas sobre a importância de tal ação para salvar uma vida é gritante. Torna-se evidente, portanto, a ineficácia da ABTO, Associação Brasileira de Transplante de Órgãos, ao instruir a sociedade sobre a doação de órgãos. Nesse sentido, diversas famílias acabam se recusando a permitir que ocorra a cirurgia por desconhecimento do tema.
Consequentemente, os médicos enfrentam obstáculos para fazer com que o transplante aconteça, como por exemplo, a obtenção do órgão ou a não compatibilidade deste no organismo da pessoa que está recebendo. Diante disso, percebe-se que os profissionais da saúde correm contra o tempo para realizar essa transferência de órgãos para salvar a vida de alguém. Segundo o médico Valter Garcia: " um doador pode salvar até oito vidas". Sendo assim, tornando importante o apoio e a ajuda para facilitar o trabalho dos doutores dentro do hospital.
Infere-se, portanto, que medidas são necessárias para diminuir os impactos do dilema da doação de órgãos. O governo, juntamente com o ministério da saúde, deve promover a conscientização da população e auxiliar os hospitais por meio de investimentos em recursos que favoreçam a cirurgua e a disponibilizar instruções para aqueles interessados no assunto, em sites na internet, a fim de que a sociedade se informe melhor sobre o tema e os profissionais da área da saúde consigam realizar o transplante com menos dificuldade. Somente assim, será possível a resolução do dilema da doação de órgãos.
Sob esse viés, a desinformação das pessoas sobre a importância de tal ação para salvar uma vida é gritante. Torna-se evidente, portanto, a ineficácia da ABTO, Associação Brasileira de Transplante de Órgãos, ao instruir a sociedade sobre a doação de órgãos. Nesse sentido, diversas famílias acabam se recusando a permitir que ocorra a cirurgia por desconhecimento do tema.
Consequentemente, os médicos enfrentam obstáculos para fazer com que o transplante aconteça, como por exemplo, a obtenção do órgão ou a não compatibilidade deste no organismo da pessoa que está recebendo. Diante disso, percebe-se que os profissionais da saúde correm contra o tempo para realizar essa transferência de órgãos para salvar a vida de alguém. Segundo o médico Valter Garcia: " um doador pode salvar até oito vidas". Sendo assim, tornando importante o apoio e a ajuda para facilitar o trabalho dos doutores dentro do hospital.
Infere-se, portanto, que medidas são necessárias para diminuir os impactos do dilema da doação de órgãos. O governo, juntamente com o ministério da saúde, deve promover a conscientização da população e auxiliar os hospitais por meio de investimentos em recursos que favoreçam a cirurgua e a disponibilizar instruções para aqueles interessados no assunto, em sites na internet, a fim de que a sociedade se informe melhor sobre o tema e os profissionais da área da saúde consigam realizar o transplante com menos dificuldade. Somente assim, será possível a resolução do dilema da doação de órgãos.
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Natalia Costa Lima Lobo Leite
Belo Horizonte - MG