Redação #529877
Título: Alternativas para reverter a crise hídrica no Brasil
03/04/2021
Segundo a Lei da Inércia, de Newton, a tendência de um corpo é permanecer parado quando nenhuma força é exercida sobre ele. Fora da Física, é possível perceber a mesma condição no que concerne o problema da crise hídrica. Nesse contexto, torna-se evidente o individualismo e a falta de legislação.
Sob esse viés, pode-se apontar como empemcilho à consolidação de uma solução a falta de empatia. Na obra "Modernidade Líquida", Zygmunt Bauman defende que a pós modernidade é fortemente influenciada pelo individualismo. A tese do sociólogo pode ser observada de maneira específica na realidade brasieira, no que tange o apuro do recurso hídrco no Brasil. Essa liquidez que influi sobre tal questão funciona como um problema para sua resolução
Outro ponto relevante, nessa temática, é a desobrigação de zelar pela água. Segundo Umberto Eco, "Para ser tolerante é preciso fixar os limites do intolerável". Nesse sentido, percebe-se uma lacuna, explicitada pela falta de uma legislação adequada. Assim, sem base legal, ações de remediação são impossibilitadas, o que acaba por agravar mais a questão da crise hídrica no Brasi.
Torna-se imperativo, então, desenvolver medidas que ajam sobre o problema. É fundamental, portanto, a criação de projetos de leis que contemplem a questão da possibilidade de restituição da água, pelas comissões da câmara e do Senado, em parceria com consultas públicas. Tais consultas devem ser amplamente divulgadas nas redes sociais, para o público em geral ter acesso e se posicionar. Além disso, em tais consultas, seria viável disponibiizar para download uma cartilha em PDF que contemple os detalhes da lei proposta, para que o problema da crise hidrosférica não só ganhe respaldo legal, como também faça de maneira consciente por parte da população. Por fim, é preciso que a comunidade brasileira olhe para a problemática com mais empatia, pois, como escreveu o poeta Leminski: "Em mim, eu vejo o outro".
Sob esse viés, pode-se apontar como empemcilho à consolidação de uma solução a falta de empatia. Na obra "Modernidade Líquida", Zygmunt Bauman defende que a pós modernidade é fortemente influenciada pelo individualismo. A tese do sociólogo pode ser observada de maneira específica na realidade brasieira, no que tange o apuro do recurso hídrco no Brasil. Essa liquidez que influi sobre tal questão funciona como um problema para sua resolução
Outro ponto relevante, nessa temática, é a desobrigação de zelar pela água. Segundo Umberto Eco, "Para ser tolerante é preciso fixar os limites do intolerável". Nesse sentido, percebe-se uma lacuna, explicitada pela falta de uma legislação adequada. Assim, sem base legal, ações de remediação são impossibilitadas, o que acaba por agravar mais a questão da crise hídrica no Brasi.
Torna-se imperativo, então, desenvolver medidas que ajam sobre o problema. É fundamental, portanto, a criação de projetos de leis que contemplem a questão da possibilidade de restituição da água, pelas comissões da câmara e do Senado, em parceria com consultas públicas. Tais consultas devem ser amplamente divulgadas nas redes sociais, para o público em geral ter acesso e se posicionar. Além disso, em tais consultas, seria viável disponibiizar para download uma cartilha em PDF que contemple os detalhes da lei proposta, para que o problema da crise hidrosférica não só ganhe respaldo legal, como também faça de maneira consciente por parte da população. Por fim, é preciso que a comunidade brasileira olhe para a problemática com mais empatia, pois, como escreveu o poeta Leminski: "Em mim, eu vejo o outro".
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Thielly da Silva
imperatriz - MA