Redação #529838
Título: CORRIGE AE POR FAVOOOOR KKKK :)
03/04/2021
Criado em 1831, o hino nacional brasileiro evidencia o amor da Pátria mãe gentil para com os filhos deste solo. Entretanto, fora da letra da canção, o Brasil demonstra uma maternidade omissa uma vez que não oferta devidamente direitos primordiais, como a educação, a parte de seus cidadãos surdos. Nesse sentido, a fim de analisar medida capaz de combater o problema, é necessário a análise da negligência estatal e do preconceito social como fatores que impulsionam a problemática.
Diante desse cenário, é importante citar a inércia do governo uma causadora do problema. A falta de medidas legais que possam facilitar o ingresso e a permanência de surdos nas instituições de ensino brasileiras, provoca um abismo de desigualdade, uma vez que, fere o princípio constitucional da isonomia, apresentado no artigo 3º da Constituição Federal. Dessa maneira, se contrói um cenário exclusivo para esta parcela da população, fazendo com que muitos não possam usufruir de seus direitos básicos.
Ademais, é necessário citar o preconceito social uma propulsora do empecilho. O capacitismo por muito tempo foi tratado como algo cômico e normalizado com o tempo. Este tipo de ato, perpetua uma visão distorcida e exclusiva de pessoas com deficiência, como a auditiva, e as impõe uma vida sem muitas oportunidades e chances de terem uma formação educacional adequada. Tal situação, é evidenciada pela filósofa francesa Simone de Beauvoir em seu conceito de Exclusão Social, processo de apagamento e marginalização de grupos sociais excluídos, onde demosntra um problema antigo que perdura atualmente.
Depreende-se, portanto, medida capaz de atenuar os desafios para a formação de surdos no País. O Ministério da Educação deve, por meio de projetos de lei enviados ao Congresso, implementar o ensino da LIBRAS como uma matéria obrigatória no componente curricular nacional com o objetivo de naturalizar sua ultillização no cotidiano. Dessa forma, as escolas poderão acolher de forma mais humana os alunos com deficiência auditiva e proporcionar a toda comunidade escolar uma maneira de se expressar e se comunicar com os demais que necessitam desse meio. Assim, será possivel a contrução de uma sociedade mais justa e igualitária, onde a Pátria de fato será uma mãe gentil que cuida de seus filhos excluídos.
Diante desse cenário, é importante citar a inércia do governo uma causadora do problema. A falta de medidas legais que possam facilitar o ingresso e a permanência de surdos nas instituições de ensino brasileiras, provoca um abismo de desigualdade, uma vez que, fere o princípio constitucional da isonomia, apresentado no artigo 3º da Constituição Federal. Dessa maneira, se contrói um cenário exclusivo para esta parcela da população, fazendo com que muitos não possam usufruir de seus direitos básicos.
Ademais, é necessário citar o preconceito social uma propulsora do empecilho. O capacitismo por muito tempo foi tratado como algo cômico e normalizado com o tempo. Este tipo de ato, perpetua uma visão distorcida e exclusiva de pessoas com deficiência, como a auditiva, e as impõe uma vida sem muitas oportunidades e chances de terem uma formação educacional adequada. Tal situação, é evidenciada pela filósofa francesa Simone de Beauvoir em seu conceito de Exclusão Social, processo de apagamento e marginalização de grupos sociais excluídos, onde demosntra um problema antigo que perdura atualmente.
Depreende-se, portanto, medida capaz de atenuar os desafios para a formação de surdos no País. O Ministério da Educação deve, por meio de projetos de lei enviados ao Congresso, implementar o ensino da LIBRAS como uma matéria obrigatória no componente curricular nacional com o objetivo de naturalizar sua ultillização no cotidiano. Dessa forma, as escolas poderão acolher de forma mais humana os alunos com deficiência auditiva e proporcionar a toda comunidade escolar uma maneira de se expressar e se comunicar com os demais que necessitam desse meio. Assim, será possivel a contrução de uma sociedade mais justa e igualitária, onde a Pátria de fato será uma mãe gentil que cuida de seus filhos excluídos.
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Ângela Carvalho
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