Redação #529755
O reality show Big Brother Brasil (BBB), realiza uma competição entre várias pessoas famosas e comuns vigiado por câmeras vinte e quatro horas. Com isso o assunto mais comentado é relacionado ao cancelamento virtual, de como se comportar para que isso não aconteça. Pode-se destacar problemas na informatização e educação virtual.
Em primeiro lugar, o aceleramento da informática se dá a partir da revolução industrial tendo diversas modificações até atualidade. Deste modo o excesso de informação causado na internet é exorbitante, trazendo como consequência o cancelamento virtual feito pelos os internautas. A priori isso acontece principalmente com indivíduos denominado "digital influencer", por se posicionar em determinado fato, sendo um fator cultural nas redes digitais.
Em segundo lugar, o motivo de não ser excluído virtualmente das redes sociais é um ponto a ser alcançado por todas pessoas. Por conseguinte o filósofo Immanuel Kant relata "O homem não é nada daquilo que a educação faz dele", ou seja, o indivíduo não é cancelado se ele tem um conhecimento e educação suficiente. Por isso o modo de como expor ideias ou pensamento faz com que o ser humano possa ser alvo de críticas ou elogios, exemplo se um cidadão é a favor ou contra ao racismo ou qualquer outro pensamento histórico/cultural.
Portanto, é necessária uma intervenção para resolução do impasse cultural do cancelamento no meio virtual. Dessa forma o Ministério da Comunicação deve implantar políticas públicas a sociedade, como resultado de leis com direitos e deveres de comportamento virtual, a fim de que diminua o cancelamento e boa convivência nas redes. Nesse sentido o Ministério da Educação deve organizar políticas públicas nas escolas, com o objetivo de ensinar o processo virtual aos cidadãos, a fim de excluir e entender a exclusão virtual, exemplificando palestras e conscientização com profissionais na área uma vez na semana. Em síntese com os participantes do BBB e toda sociedade não precisarão lidar com os efeitos culturais do cancelamento virtual.
Em primeiro lugar, o aceleramento da informática se dá a partir da revolução industrial tendo diversas modificações até atualidade. Deste modo o excesso de informação causado na internet é exorbitante, trazendo como consequência o cancelamento virtual feito pelos os internautas. A priori isso acontece principalmente com indivíduos denominado "digital influencer", por se posicionar em determinado fato, sendo um fator cultural nas redes digitais.
Em segundo lugar, o motivo de não ser excluído virtualmente das redes sociais é um ponto a ser alcançado por todas pessoas. Por conseguinte o filósofo Immanuel Kant relata "O homem não é nada daquilo que a educação faz dele", ou seja, o indivíduo não é cancelado se ele tem um conhecimento e educação suficiente. Por isso o modo de como expor ideias ou pensamento faz com que o ser humano possa ser alvo de críticas ou elogios, exemplo se um cidadão é a favor ou contra ao racismo ou qualquer outro pensamento histórico/cultural.
Portanto, é necessária uma intervenção para resolução do impasse cultural do cancelamento no meio virtual. Dessa forma o Ministério da Comunicação deve implantar políticas públicas a sociedade, como resultado de leis com direitos e deveres de comportamento virtual, a fim de que diminua o cancelamento e boa convivência nas redes. Nesse sentido o Ministério da Educação deve organizar políticas públicas nas escolas, com o objetivo de ensinar o processo virtual aos cidadãos, a fim de excluir e entender a exclusão virtual, exemplificando palestras e conscientização com profissionais na área uma vez na semana. Em síntese com os participantes do BBB e toda sociedade não precisarão lidar com os efeitos culturais do cancelamento virtual.
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Paulo Vinicius Santos Silva
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