Redação #529575
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 16/04/2021
Previsão: 16/04/2021
Em Memórias Póstumas de Brás Cubas, o escritor realista Machado de Assis, criticava os maus comportamentos presentes na sociedade brasileira. Ao analisar a atual realidade, pode-se dizer que nada mudou quando se observa os desafios para a formação educacional dos surdos no Brasil. Diante disso, faz-se necessário analisar esse cenário, a fim de revertê-lo
Em primeiro plano, é notório que os deficientes auditivos enfrentam múltiplas dificuldades como, se adaptarem a novos ambientes, se incluírem em escolas e faculdades, além do preconceito imposto diariamente na população. Desse modo pois, todas as instituições educacionais deveriam ter estruturas adequadas para os moucos, oferecendo uma educação eficiente e digna.
Outrossim, é válido dizer que, a falta de profissionais qualificados e a ausência do conhecimento da língua de sinais nas escolas, também são fatores impulsionadores desses revés. Ademais, o preconceito no qual os surdos enfrentam pelos colegas de classe, muitas vezes causa desanimo e problemas psicológicos nos mesmos, haja vista que, ao invés de se sentirem inclusos na sociedade, se sentem cada vez mais excluídos.
Diante dos fatos mencionados, são necessárias intervenções pontuais com intuito de reverter esse impasse. Portanto, cabe ao Governo - órgão máximo do poder - fazer com que as instituições educacionais estejam preparados para receberem os surdos, por meio da inclusão da libra e de profissionais especializados, a fim de reduzir os desafios que os surdos enfrentam. Logo, sendo possível reverter o pensamento Machadiano
Em primeiro plano, é notório que os deficientes auditivos enfrentam múltiplas dificuldades como, se adaptarem a novos ambientes, se incluírem em escolas e faculdades, além do preconceito imposto diariamente na população. Desse modo pois, todas as instituições educacionais deveriam ter estruturas adequadas para os moucos, oferecendo uma educação eficiente e digna.
Outrossim, é válido dizer que, a falta de profissionais qualificados e a ausência do conhecimento da língua de sinais nas escolas, também são fatores impulsionadores desses revés. Ademais, o preconceito no qual os surdos enfrentam pelos colegas de classe, muitas vezes causa desanimo e problemas psicológicos nos mesmos, haja vista que, ao invés de se sentirem inclusos na sociedade, se sentem cada vez mais excluídos.
Diante dos fatos mencionados, são necessárias intervenções pontuais com intuito de reverter esse impasse. Portanto, cabe ao Governo - órgão máximo do poder - fazer com que as instituições educacionais estejam preparados para receberem os surdos, por meio da inclusão da libra e de profissionais especializados, a fim de reduzir os desafios que os surdos enfrentam. Logo, sendo possível reverter o pensamento Machadiano
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Rebeca Miranda
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