Redação #529508
Desde muito tempo, veículos de comunicação sempre buscaram formas de prender a atenção do leitor. Diante disso, o uso de técnicas de linguagem se tornou uma ferramenta indispensável àqueles mal intencionados. O renomado jornalista estadunidense, Gleen Greenwald, tornou-se, de certa forma, um adjetivo no meio jornalístico no que se refere ao uso do sensacionalismo, que, de tanto fazer o uso deste, deu origem ao termo 'greenwalding', que significa garimpar as informações de interesse e colocá-las em destaque na intenção de confundir o leitor.
No século passado, não se tinha muitas opções além do veículo tradicional de comunicação, logo, era mais fácil manipular as pessoas e influenciá-las na tomada de decisão, como em eleições políticas. O difícil acesso à informação e o baixo índice de escolaridade facilitava ainda mais a imprensa a ter controle sobre a massa. Porém, com o advento da tecnologia e da inclusão, a dependência pela imprensa tradicional já não era mais uma realidade. O fácil acesso à informação deu luz a uma democracia de informação, possibilitando a todos filtrarem os assuntos de interesse.
Nos dias de hoje, é fácil perceber uma notícia tendenciosa, que, de toda maneira, sempre recorre ao partidarismo e à parcialidade. Jornais, especialmente os independentes, tendem a inclinar pra um lado ideológico e publicar matérias de acordo com sua linha de pensamento. No entanto, devido à inclusão, muitas pessoas ainda são enganadas por esses jornais através das famigeradas 'fake news', que, ao não saberem filtrar conteúdo, acabam repassando e, consequentemente, desinformando aqueles que também leem.
Portanto, saber filtrar conteúdo e verificar uma notícia duvidosa é responsabilidade de todos, pois deve-se ter em mente que se pode até mesmo prejudicar a vida de alguém com uma atitude banal.
No século passado, não se tinha muitas opções além do veículo tradicional de comunicação, logo, era mais fácil manipular as pessoas e influenciá-las na tomada de decisão, como em eleições políticas. O difícil acesso à informação e o baixo índice de escolaridade facilitava ainda mais a imprensa a ter controle sobre a massa. Porém, com o advento da tecnologia e da inclusão, a dependência pela imprensa tradicional já não era mais uma realidade. O fácil acesso à informação deu luz a uma democracia de informação, possibilitando a todos filtrarem os assuntos de interesse.
Nos dias de hoje, é fácil perceber uma notícia tendenciosa, que, de toda maneira, sempre recorre ao partidarismo e à parcialidade. Jornais, especialmente os independentes, tendem a inclinar pra um lado ideológico e publicar matérias de acordo com sua linha de pensamento. No entanto, devido à inclusão, muitas pessoas ainda são enganadas por esses jornais através das famigeradas 'fake news', que, ao não saberem filtrar conteúdo, acabam repassando e, consequentemente, desinformando aqueles que também leem.
Portanto, saber filtrar conteúdo e verificar uma notícia duvidosa é responsabilidade de todos, pois deve-se ter em mente que se pode até mesmo prejudicar a vida de alguém com uma atitude banal.
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Caio Jhoni
Curitiba - PR