Redação #526417
"Aumentar e não inventar" é um bordão famoso utilizado pelo "TV Fama" (programa de fofocas da Rede TV). Percebe-se que essa frase antiética irradiou-se também para o jornalismo informativo brasileiro, contribuindo com informações exageradas, deturpadas e, até mesmo, fantasiosas. Logo, é indubitável a prejudicialidade do sensacionalismo para com os telespectadores brasileiros.
Em primeira análise,nota-se que a mídia nacional se encontra "contaminada". Os programas policiais, tomando de exemplo, sãoos principais responsáveis quando se trata de sensacionalismo, pois desastres, mortes e sofrimento são trasmitidos como em um jogo de futebol, ou talvez, uma novela. Portanto, tal maneira como são abordados os casos, levam a inferir que o principal objetivo desse tipo de jornalismo é elevar e prender a audiência de que o assiste.
Ademais, mediante a polarização política na qual vivemos no período hodierno, é perceptível que as emissoras se posicionam em um dos lados (Direita ou Esquerda), distorcendo informações, aumentando e, o pior, inventando. Por conseguinte, essa irresponsabilidade contribui de maneira negativa para o teslespectador, principalmente para aquele que não se informa em outras fontes, tornando-o aienado. Tal sensacionalismo, de maneira análoga, pode moldar uma sociedade, assim como no livro Big Brother de George Owell, através de falsificações de informações. Ratifica-se, portanto, a prejudicialidade de um jornalismo parcial.
Infere-se do supracitado, que "Aumentar e não inventar" é uma frase hostil tanto para programas de fofocas, quanto para qualquer âmbito informativo. Portanto, as notícias, sejam elas de qualquer aspecto, devem ser transmitidas com seriedade, impacialidade e responsabilidade. Entretanto, cabe também a todo cidadão analisar todas as fontes que forem necessárias e tirar suas próprias conclusões.
Em primeira análise,nota-se que a mídia nacional se encontra "contaminada". Os programas policiais, tomando de exemplo, sãoos principais responsáveis quando se trata de sensacionalismo, pois desastres, mortes e sofrimento são trasmitidos como em um jogo de futebol, ou talvez, uma novela. Portanto, tal maneira como são abordados os casos, levam a inferir que o principal objetivo desse tipo de jornalismo é elevar e prender a audiência de que o assiste.
Ademais, mediante a polarização política na qual vivemos no período hodierno, é perceptível que as emissoras se posicionam em um dos lados (Direita ou Esquerda), distorcendo informações, aumentando e, o pior, inventando. Por conseguinte, essa irresponsabilidade contribui de maneira negativa para o teslespectador, principalmente para aquele que não se informa em outras fontes, tornando-o aienado. Tal sensacionalismo, de maneira análoga, pode moldar uma sociedade, assim como no livro Big Brother de George Owell, através de falsificações de informações. Ratifica-se, portanto, a prejudicialidade de um jornalismo parcial.
Infere-se do supracitado, que "Aumentar e não inventar" é uma frase hostil tanto para programas de fofocas, quanto para qualquer âmbito informativo. Portanto, as notícias, sejam elas de qualquer aspecto, devem ser transmitidas com seriedade, impacialidade e responsabilidade. Entretanto, cabe também a todo cidadão analisar todas as fontes que forem necessárias e tirar suas próprias conclusões.
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Silver CFO PM
Niterói - RJ