Redação #526351
Título: O tema é outro: O abuso de crianças e adolescentes no Brasil
31/03/2021
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 14/04/2021
Previsão: 14/04/2021
Segundo a lei da inércia, de Newton, a tendência de um corpo é permanecer parado quando nenhuma força é exercida sobre ele. Fora da física, é possível perceber a mesma condição no que se concerse ao abuso de crianças e adolescentes no Brasil. Nesse sentido, convém analisarmos as principais causas e consequências, e possíveis soluções para esse impasse.
Em primeira análise, deve-se ressaltar ausência de medidas governamentais para combater o abuso de crianças e adolescentes no Brasil. Nesse sentido, a Constituição Federal, em seu artigo 227, punirá severamente o abuso à criança e adolescente. Embora tal documento represente uma conquista não tem sido bastante para exterminar o problema. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do "Contrato Social", já que o Estado não cumpre sua função de garantir direitos indispensáveis, como a segurança que infelizmente é pouco garantido no Brasil.
Ademais, é fundamental apontar a falta de empatia como impulsionador do problema. Segundo o sociólogo e escritor Zygmunt Bauman em sua obra "Modernidade líquida", defende que a pós-modernidade é fortemente influenciada pelo individualismo. Em virtude disso, a como consequência a falta de empatia para se colocar no lugar do outro. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Infere-se, portanto, que medidas sejam efetivadas para combater o infortúnio. Sendo assim, o Governo Federal com instância máxima da administração executiva deve-se atuar em favor da população por meio de campanhas e convicções, e melhoramento na segurança do Brasil a fim de inibir o abuso a crianças e adolescentes, e evitar que se espalhe ainda mais pelo país. Além disso, a sociedade como um conjunto de indivíduos que compartilham os mesmos valores culturais e sociais deve-se atuar em conjunto por intermédio de divulgações nas mídias para alcançar mais pessoas com o propósito de inibir a proliferação do abuso de crianças e adolescentes no Brasil.
Em primeira análise, deve-se ressaltar ausência de medidas governamentais para combater o abuso de crianças e adolescentes no Brasil. Nesse sentido, a Constituição Federal, em seu artigo 227, punirá severamente o abuso à criança e adolescente. Embora tal documento represente uma conquista não tem sido bastante para exterminar o problema. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do "Contrato Social", já que o Estado não cumpre sua função de garantir direitos indispensáveis, como a segurança que infelizmente é pouco garantido no Brasil.
Ademais, é fundamental apontar a falta de empatia como impulsionador do problema. Segundo o sociólogo e escritor Zygmunt Bauman em sua obra "Modernidade líquida", defende que a pós-modernidade é fortemente influenciada pelo individualismo. Em virtude disso, a como consequência a falta de empatia para se colocar no lugar do outro. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Infere-se, portanto, que medidas sejam efetivadas para combater o infortúnio. Sendo assim, o Governo Federal com instância máxima da administração executiva deve-se atuar em favor da população por meio de campanhas e convicções, e melhoramento na segurança do Brasil a fim de inibir o abuso a crianças e adolescentes, e evitar que se espalhe ainda mais pelo país. Além disso, a sociedade como um conjunto de indivíduos que compartilham os mesmos valores culturais e sociais deve-se atuar em conjunto por intermédio de divulgações nas mídias para alcançar mais pessoas com o propósito de inibir a proliferação do abuso de crianças e adolescentes no Brasil.
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Bianca Delic
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