Redação #526285
Título: Desafios para a formação de educacional de surdos no Brasil
31/03/2021
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 14/04/2021
Previsão: 14/04/2021
Segundo o educador e filósofo brasileiro Paulo Freire "Se a educação sozinha não transformar a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda." No Brasil a falta de acolhimento e inclusão dificultam o acesso dos surdos as oportunidades básicas como a educação e a inserção no mercado de trabalho. Nesse viés, é necessário que o Poder público invista na capacitação de profissionais e adaptações necessárias para receber esses deficientes, e a inclusão desses na sociedade.
Em 1993 um projeto de lei que buscava regulamentar o idioma de libras no país começou, porém apenas dez anos depois, em 2002, a Língua Brasileira de Sinais foi finalmente reconhecida, contudo atualmente o idioma se tornou dispensável no país dificultando ainda mais a inclusão dos surdos na comunidade.
John Dewey crítico da transmissão de meros fatos com o objetivo de educar, descrevia a educação como um mecanismo de mudança; e que o ajustamento da atividade individual com base nessa consciência é o único método seguro de reconstrução social. É de suma importância a participação dos deficientes auditivos no corpo social, anulando o estereótipo criado pela discriminação e o preconceito enraizado na sociedade.
Diante do exposto é necessário que as escolas promovam palestras e debates em grupo que envolvam a família, para a formação de cidadãos íntegros e que respeitem as diferenças. Outrossim a própria Secretária de Educação deve alertar e conscientizar a população a partir de mutirões e campanhas sobre a importância de inclusão e da língua de sinais para a sociedade brasileira.
Em 1993 um projeto de lei que buscava regulamentar o idioma de libras no país começou, porém apenas dez anos depois, em 2002, a Língua Brasileira de Sinais foi finalmente reconhecida, contudo atualmente o idioma se tornou dispensável no país dificultando ainda mais a inclusão dos surdos na comunidade.
John Dewey crítico da transmissão de meros fatos com o objetivo de educar, descrevia a educação como um mecanismo de mudança; e que o ajustamento da atividade individual com base nessa consciência é o único método seguro de reconstrução social. É de suma importância a participação dos deficientes auditivos no corpo social, anulando o estereótipo criado pela discriminação e o preconceito enraizado na sociedade.
Diante do exposto é necessário que as escolas promovam palestras e debates em grupo que envolvam a família, para a formação de cidadãos íntegros e que respeitem as diferenças. Outrossim a própria Secretária de Educação deve alertar e conscientizar a população a partir de mutirões e campanhas sobre a importância de inclusão e da língua de sinais para a sociedade brasileira.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Ceci Santos
-