Redação #525644
Título: A hierarquização da saúde pela negligência nacional.
30/03/2021
A peste bubônica, a praga mais temida por milhares de humanos na idade média, assim como a gripe suína,gripe espanhola e até a Ébola foram patologias que afetaram de forma severa a humanidade, deixando não só milhares de mortos mas temor para futuras pandemias.Nesse caso, a praga que terroriza é espécie humana atual, a covid-19, afeta não só o brasileiro, mas toda população humana que habita o planeta terra. Porém ,vista a capacidade racional da humanidade de adaptar-se a partir de suas criações, a invenção da vacina tem sido uma salvação em cenários de enfermidade e no casso do coronavírus isso não é excessão. Entretanto visto a desigualdade social enfrentada pelo Brasil, assim como a incapacidade de pesquisas na área da saúde devido a falta de recursos financeiros diante do cenário da crise econômica o acesso à vacina tem sido dificultado.
Em primeira instância, coloca-se em evidência que o Brasil mantém um dos melhores sistemas de saúde no mundo, O SUS, sem o qual, 96% da população não poderia ser vacinada. Diante disso, percebe-se que o Brasil tem grande potencial na área de saúde coletiva, todavia, a desigualdade social enfrentada pelo Brasil, que se agrava cada vez mais na pandemia, não permite que áreas desfavorecidas do país, como favelas e cidades do interior tenham o acesso devido à vacinação, que coincidentemente tendem a ser os locais com mais aglomerações sociais . Isto mostra mais uma vez o caráter hierarquista e exclusivista do governo brasileiro ao negligenciar boa parte da população e direcionando seus recursos aos membros privilegiados da sociedade.
Ademais, as crises econômica e política tem desestabilizado o procedimento de pesquisas nacionais devido a falta de recursos financeiros para sua realização. Esta falta de pesquisas tem feito com que as vacinações no Brasil dependam de vacinas estrangeiras que são realizadas a partir de acordos diplomáticos com outros países, que geralmente são feitos de forma incompetente diante não só da indecisão, mas da falta de interesse dos governantes do país, que de certa forma privam sua população da vacina da covid-19 por sua deficiência em diplomacia e coletividade. Dito isso, faltam vacinas para a populção, que ainda persiste em desobedecer as medidas de isolamento público na pandemia, o que só reforça o lotamento de UTIs e o esgotamento de equipamentos em hospitais.
Portanto, medidas devem ser tomadas para que haja maior alcançe da vacina em ambiente nacional. Para tanto, o Ministério da Saúde deve obter maiores recursos para a fabricação de vacinas no país, de forma a obter o auxílio de todos os laboratórios médicos no país, sendo eles privados ou públicos, de forma colaborativa e voluntária para que seja possível agilizar este processo de fabricação. Além disso, Medidas preventivas da covid-19 como a utilização de máscaras e o isolamento social devem ser tomadas com o vigor, podendo sair de seu domcílio apenas aqueles que realmente necessitam. Desse modo, a praga tão temida pelo mundo contemporâneo poderar se tornar apenas mais um capítulo na história humana.
Em primeira instância, coloca-se em evidência que o Brasil mantém um dos melhores sistemas de saúde no mundo, O SUS, sem o qual, 96% da população não poderia ser vacinada. Diante disso, percebe-se que o Brasil tem grande potencial na área de saúde coletiva, todavia, a desigualdade social enfrentada pelo Brasil, que se agrava cada vez mais na pandemia, não permite que áreas desfavorecidas do país, como favelas e cidades do interior tenham o acesso devido à vacinação, que coincidentemente tendem a ser os locais com mais aglomerações sociais . Isto mostra mais uma vez o caráter hierarquista e exclusivista do governo brasileiro ao negligenciar boa parte da população e direcionando seus recursos aos membros privilegiados da sociedade.
Ademais, as crises econômica e política tem desestabilizado o procedimento de pesquisas nacionais devido a falta de recursos financeiros para sua realização. Esta falta de pesquisas tem feito com que as vacinações no Brasil dependam de vacinas estrangeiras que são realizadas a partir de acordos diplomáticos com outros países, que geralmente são feitos de forma incompetente diante não só da indecisão, mas da falta de interesse dos governantes do país, que de certa forma privam sua população da vacina da covid-19 por sua deficiência em diplomacia e coletividade. Dito isso, faltam vacinas para a populção, que ainda persiste em desobedecer as medidas de isolamento público na pandemia, o que só reforça o lotamento de UTIs e o esgotamento de equipamentos em hospitais.
Portanto, medidas devem ser tomadas para que haja maior alcançe da vacina em ambiente nacional. Para tanto, o Ministério da Saúde deve obter maiores recursos para a fabricação de vacinas no país, de forma a obter o auxílio de todos os laboratórios médicos no país, sendo eles privados ou públicos, de forma colaborativa e voluntária para que seja possível agilizar este processo de fabricação. Além disso, Medidas preventivas da covid-19 como a utilização de máscaras e o isolamento social devem ser tomadas com o vigor, podendo sair de seu domcílio apenas aqueles que realmente necessitam. Desse modo, a praga tão temida pelo mundo contemporâneo poderar se tornar apenas mais um capítulo na história humana.
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ALINE DE MARCOS RABELO TEIXEIRA
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