Redação #525470
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 14/04/2021
Previsão: 14/04/2021
No atual período contemporâneo, cercado pelas tecnologias, há muitos leitores, mas poucos letrados, não leitores críticos, mas leitores de ocasião, cujo hábito de ler se resume às conversas nas redes sociais e mídias digitais. É difícil encontramos, em uma sociedade extremamente influenciada pela cultura de massa hipermidiática, exímios leitores, cuja reflexão extrapola as linhas do texto.
Para um indivíduo se desenvolver como leitor, é necessário um estímulo desde a base, as primícias da formação educacional, ou pelo menos do contexto em que está inserido. Com o desenvolvimento dos variados meios de comunicação, se tornou uma tarefa árdua, especialmente no ambiente escolar, capturar a atenção dos indivíduos para o universo literário, o que é extremamente prejudicial à uma eficaz formação intelectual e senso crítico ao corpo social, pois uma sociedade que lê pouco também pensa pouco.
Muitas pessoas não objetivam sair de sua zona de conforto e partir para um conhecimento mais profundo e uma reflexão mais ampla das relações sociais aplicadas ao contexto sociopolítico, e isso vem desde a infância. O uso dos aparelhos eletrônicos precocemente fecha para a criança uma infinitude de possibilidades de aprendizado, seja por meio de revistas, histórias, fábulas, romances, jornais, cinema ou teatro. Segundo o projeto Pay Attention, os indivíduos conseguem prestar mais atenção ao se envolver em livros e revistas do que em mídias digitais.
Por ser um fato reflexo desde o alicerce de formação social, é necessário que os pais tenham consciência quanto a seus papéis na evolução psicológica, intelectual, social e profissional de seus filhos, e cujo interesse pela leitura é fundamental para a concretização desse desempenho e efetividade do conceito de cidadania, no qual o Ministério da Educação e Cultura, em parceria com instituições públicas e privadas, devem corroborar com tal formação através da conscientização e estímulo dentro do ambiente familiar, através de aconselhamento educacional e propostas dinâmicas de ingresso no cenário literário, como saraus e interações escolares com arte e cultura. Desta forma, estaremos formando cidadãos críticos e cujo hábito da leitura consolide a essência democrática na sociedade.
Para um indivíduo se desenvolver como leitor, é necessário um estímulo desde a base, as primícias da formação educacional, ou pelo menos do contexto em que está inserido. Com o desenvolvimento dos variados meios de comunicação, se tornou uma tarefa árdua, especialmente no ambiente escolar, capturar a atenção dos indivíduos para o universo literário, o que é extremamente prejudicial à uma eficaz formação intelectual e senso crítico ao corpo social, pois uma sociedade que lê pouco também pensa pouco.
Muitas pessoas não objetivam sair de sua zona de conforto e partir para um conhecimento mais profundo e uma reflexão mais ampla das relações sociais aplicadas ao contexto sociopolítico, e isso vem desde a infância. O uso dos aparelhos eletrônicos precocemente fecha para a criança uma infinitude de possibilidades de aprendizado, seja por meio de revistas, histórias, fábulas, romances, jornais, cinema ou teatro. Segundo o projeto Pay Attention, os indivíduos conseguem prestar mais atenção ao se envolver em livros e revistas do que em mídias digitais.
Por ser um fato reflexo desde o alicerce de formação social, é necessário que os pais tenham consciência quanto a seus papéis na evolução psicológica, intelectual, social e profissional de seus filhos, e cujo interesse pela leitura é fundamental para a concretização desse desempenho e efetividade do conceito de cidadania, no qual o Ministério da Educação e Cultura, em parceria com instituições públicas e privadas, devem corroborar com tal formação através da conscientização e estímulo dentro do ambiente familiar, através de aconselhamento educacional e propostas dinâmicas de ingresso no cenário literário, como saraus e interações escolares com arte e cultura. Desta forma, estaremos formando cidadãos críticos e cujo hábito da leitura consolide a essência democrática na sociedade.
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Paulo Martins
João Pessoa - PB