Redação #524988
Título: DEBATES SOBRE O AUMENTO DE VIOLENCIA DOMESTICA DURANTE A QUARENTENA (antes de corigir tirei 760)
30/03/2021
É notório que os casos de violência doméstica no período da quarentena estão tomando proporções maiores. Criado em 2006, a Lei Maria da Penha tem o propósito de assegurar a proteção das vítimas de maus-tratos, porém tem-se visto a falta de eficácia durante o isolamento social. Efetivamente, o recolhimento colabora para o aumento desses casos, devido à monotonia diária e os conflitos internos já existentes entre os casais.
Em primícia, cabe-se destacar a monotonia diária, visto que gera o indivíduo sentimento de impotência devido à sua rotina ser extremamente repetitiva. Esta característica faz com que o ser busque formas de escape da sua realidade, na qual uma parcela da população encontra principalmente no consumo de bebidas alcoólicas. O álcool pode causar sentimentos de felicidade momentâneos, porém em excesso, gera atitudes agressivas desencadeando ataques contra seu parceiro, de acordo com dados da OMS. Com isso, é notável que, durante o lockdown, as violências se intensifiquem.
Outrossim, há os conflitos internos já existentes entre os cônjuges, os quais são aguçados pela convivência diária. Na frase "É difícil viver com as pessoas porque calar é difícil", dita por Nietzsche, pode-se perceber que geralmente os conflitos são gerados por conceitos contrários. De certo, o aumento de contato entre as famílias faz com que o pensamento de tal filósofo seja verídico. Sendo assim, a convivência aumenta os conflitos já existentes com seu parceiro, causando divórcios ou agressão.
Portanto, para minimizar os casos de violência doméstica durante a quarentena, precisa-se tomar medidas. Inicialmente, o Ministério da Educação deve implementar palestras nas escolas, a fim de debater sobre o tema e a importância de se ter um bom convívio com seus colegas e cônjuges, para que futuramente casos de maus-tratos não aconteçam. Além disso, o governo deve disponibilizar verba para a Central de Atendimento à Mulher, para que se crie através da mídia publicações incentivando as mulheres a denunciar, e ao informar a Polícil Civil, o agressor seja punido, na finalidade de garantir que a vítima não tenha posteriormente contato com este ser. Dessa forma, pode-se realmente aprimorar a Lei Maria da Penha, além de combater o aumento de violência doméstica durante o período de quarentena.
Em primícia, cabe-se destacar a monotonia diária, visto que gera o indivíduo sentimento de impotência devido à sua rotina ser extremamente repetitiva. Esta característica faz com que o ser busque formas de escape da sua realidade, na qual uma parcela da população encontra principalmente no consumo de bebidas alcoólicas. O álcool pode causar sentimentos de felicidade momentâneos, porém em excesso, gera atitudes agressivas desencadeando ataques contra seu parceiro, de acordo com dados da OMS. Com isso, é notável que, durante o lockdown, as violências se intensifiquem.
Outrossim, há os conflitos internos já existentes entre os cônjuges, os quais são aguçados pela convivência diária. Na frase "É difícil viver com as pessoas porque calar é difícil", dita por Nietzsche, pode-se perceber que geralmente os conflitos são gerados por conceitos contrários. De certo, o aumento de contato entre as famílias faz com que o pensamento de tal filósofo seja verídico. Sendo assim, a convivência aumenta os conflitos já existentes com seu parceiro, causando divórcios ou agressão.
Portanto, para minimizar os casos de violência doméstica durante a quarentena, precisa-se tomar medidas. Inicialmente, o Ministério da Educação deve implementar palestras nas escolas, a fim de debater sobre o tema e a importância de se ter um bom convívio com seus colegas e cônjuges, para que futuramente casos de maus-tratos não aconteçam. Além disso, o governo deve disponibilizar verba para a Central de Atendimento à Mulher, para que se crie através da mídia publicações incentivando as mulheres a denunciar, e ao informar a Polícil Civil, o agressor seja punido, na finalidade de garantir que a vítima não tenha posteriormente contato com este ser. Dessa forma, pode-se realmente aprimorar a Lei Maria da Penha, além de combater o aumento de violência doméstica durante o período de quarentena.
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emillayne luzia sousa rezende
LISBOA -