Redação #524515
No episódio "queda livre", da série norte americana "black mirror", representa-se uma sociedade que baseia seus valores no prestígio alcançado através das redes sociais. Assim, qualquer atitude negativa poderia gerar um tipo de "cancelamento". Hodiernamente, essa representação cinematográfica assemelha-se aos limites da cultura do cancelamento no meio virtual, visto que torna-se socialmente prejudicial.
Primeiramente, torna-se necessário apresentar a ineficácia dessa privação virtual, visto que propaga ondas de boicotes que, consequentemente, desencadeiam atitudes que disseminam a falta de empatia para com o próximo, ocasionando problemas psicoemocionais para o acusado, impedindo-o de defender-se contra tais alegações.
Em segundo plano, é válido ressaltar que é considerado crime, de acordo com a lei de nº13.185, presente na Constituição Federal, o cyberbullying, termo desigado para o ato de violência virtual sem nenhuma motivação. Com isso, associa-se o cancelamento no ambiente virtual com o crime de bullying cibernético.
Portanto, conclui-se que a inutilidade do lichamento social traz consequências, tais como: maleficar emocionalmente o indiciado e propagar antipatia. Sendo assim, o Ministério da Saúde juntamene com o Ministério da Segurança devem propagar, através de campanhas, que a cultura do cancelamento não possui eficácia para combater certas injustiças que, quando tornam-se discursos de ódio, é categorizado como crime, com a finalidade de tornar as redes sociais em ambientes onde a liberdade de expressão seja exercida e leve à debates saudáveis.
Primeiramente, torna-se necessário apresentar a ineficácia dessa privação virtual, visto que propaga ondas de boicotes que, consequentemente, desencadeiam atitudes que disseminam a falta de empatia para com o próximo, ocasionando problemas psicoemocionais para o acusado, impedindo-o de defender-se contra tais alegações.
Em segundo plano, é válido ressaltar que é considerado crime, de acordo com a lei de nº13.185, presente na Constituição Federal, o cyberbullying, termo desigado para o ato de violência virtual sem nenhuma motivação. Com isso, associa-se o cancelamento no ambiente virtual com o crime de bullying cibernético.
Portanto, conclui-se que a inutilidade do lichamento social traz consequências, tais como: maleficar emocionalmente o indiciado e propagar antipatia. Sendo assim, o Ministério da Saúde juntamene com o Ministério da Segurança devem propagar, através de campanhas, que a cultura do cancelamento não possui eficácia para combater certas injustiças que, quando tornam-se discursos de ódio, é categorizado como crime, com a finalidade de tornar as redes sociais em ambientes onde a liberdade de expressão seja exercida e leve à debates saudáveis.
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Maria Eduarda Costa da Fé
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