Redação #521950
Título: O sistema carcerário para gestantes
27/03/2021
A desigualdade de gênero se encontra presente em todo o mundo, entretanto, uma pesquisa feita pelo Departamento Penitenciário Nacional(Depen), trás dados avasaladores, calculando 37,2 mil mulheres encarceiradas, sendo 60% mães e negras.Um artigo publicado em 2020 pelo site Jus.com, retrata o cotidiano de milhares de mulheres grávidas e em pós parto, que se encontram encarceradas, vivendo em condições desumanas e sem um acompanhamento médico adequado para o pre-natal. Ademais, mulheres negras, em sua maioria dos 18 aos 45 anos, ocupam mais da metade das prisões femininas do Brasil, representando que a desigualdade racial prossegue desde a criação da "primeira cadeia" em 1769.
A experiência sentimental da maternidade, é um direito de toda mulher, e é dever do estado assegurar o acompanhamento médico no período pré-natal e pós-parto, como é explícito no artigo 6, da Constituição Federal de 1988.Contudo, não há o total cumprimento desta lei pelo sistema carcerário brasileiro, condicionando tratamento inadequado e desumano a estas gestantes. Um exemplo é a diminuição significativa do alimento ofertado a mulher em puerpério, ocasionado assim diminuição na produção de leite materno.Para que seja mais precose, a separação da mãe com o bebê.
A super lotação nas penitenciária femininas, em sua maioria mulheres negras. Se deve a discriminação racial da sociedade, que emprega um "padrão" na adoção e contratação de pessoas no mercado de trabalho, dando preferência aos brancos. O que de certa forma, acaba levando a medidas cruciais para obtenção do sustento econômicos, em atividades não dignas.
Em virtude dos fatos citados, se faz necessário que sejam desenvolvidas soluções para sanar o déficit social do sistema carcerário enfrentado pelo Brasil. Com a criação de programas gestacionais de apoio médico e psicológico a mulheres privadas de liberdade, pelos órgãos públicos federais em parceria com o Depen, e a secretária de saúde de cada polo. Para auxiliar nas necessidades maternas ,e posteriormente evitar doenças psicológicas, como a depressão pós parto.Ademais, o governo e os programas de combate ao racismo, prestariam palestras uma vez ao mês em escolas e comunidades empresariais, para informar e conscientizar os direitos que todo cidadão possui dentro da sociedade. Além de prestar apoio psicológico as mulheres vítimas de racismo, que se encontram encarceradas. Com todas estas medidas, seria sanado o elevado índice de reprodução da desigualdade racial e de gênero no sistema prisional do Brasil.
A experiência sentimental da maternidade, é um direito de toda mulher, e é dever do estado assegurar o acompanhamento médico no período pré-natal e pós-parto, como é explícito no artigo 6, da Constituição Federal de 1988.Contudo, não há o total cumprimento desta lei pelo sistema carcerário brasileiro, condicionando tratamento inadequado e desumano a estas gestantes. Um exemplo é a diminuição significativa do alimento ofertado a mulher em puerpério, ocasionado assim diminuição na produção de leite materno.Para que seja mais precose, a separação da mãe com o bebê.
A super lotação nas penitenciária femininas, em sua maioria mulheres negras. Se deve a discriminação racial da sociedade, que emprega um "padrão" na adoção e contratação de pessoas no mercado de trabalho, dando preferência aos brancos. O que de certa forma, acaba levando a medidas cruciais para obtenção do sustento econômicos, em atividades não dignas.
Em virtude dos fatos citados, se faz necessário que sejam desenvolvidas soluções para sanar o déficit social do sistema carcerário enfrentado pelo Brasil. Com a criação de programas gestacionais de apoio médico e psicológico a mulheres privadas de liberdade, pelos órgãos públicos federais em parceria com o Depen, e a secretária de saúde de cada polo. Para auxiliar nas necessidades maternas ,e posteriormente evitar doenças psicológicas, como a depressão pós parto.Ademais, o governo e os programas de combate ao racismo, prestariam palestras uma vez ao mês em escolas e comunidades empresariais, para informar e conscientizar os direitos que todo cidadão possui dentro da sociedade. Além de prestar apoio psicológico as mulheres vítimas de racismo, que se encontram encarceradas. Com todas estas medidas, seria sanado o elevado índice de reprodução da desigualdade racial e de gênero no sistema prisional do Brasil.
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Sandy mar
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