Redação #521908
Desde o início das civilizações, pessoas com aspectos caracterizados por dificudades mentais, ou físicas, eram vítmas de preconceitos e julgamentos, tendo como exemplo o processo seletivo da sociedade Espartana, na qual bebês que apresentavam anomalias eram descartados por não corresponderem ao padrão dessa determinada sociedade. Assim, inúmeras marcas de preconceito e reprovação em relação à esses indivíduos, se agravaram na sociedade mundial, atuação nítida até os dias atuais.
Dentre o âmbito de doenças mentais, agrava-se diversos fatores que fazem-as diferenciarem entre si, tendo como exemplo as doenças mentais com um auxílio medicinal menos preocupante, como a ansiedade, depressão, em um quadro mais leve, e síndrome do pânico, doenças que vêm se agravando cada vez mais na sociedade atual, tendo em consideração o avanço da pandemia que, na qual, acarretou inúmeras mudanças no cotidiano mundial.
Em relação às doenças mais graves, a dificuldade mais acentuada de inclusão social, e o preconceito contínuo, causam mudanças radicais no cotidiano dessas pessoas, sofrendo também, a falta de aceitação familiar, social e, principalmente, escolar. Por conta disso, inúmeras propostas e incentivos poderiam ajudar no desenvolvimento social e nas capacidades dos doentes, tendo com ponto de partida as escolas, na qual a inclusão de informações sobre as devidas doenças, ao fornecimento de auxiliares, como tutores, e a adaptação do material escolar, acarretariam na propagação de informação e na melhor inclusão de doentes mentais na sociedade.
Portanto, o acesso a informação e a propostas de incentivo à inclusão de doentes mentais, acarretariam no melhor dissernimento da sociedade, podendo, também, influenciar na carreira profissional de inúmeros, que teriam capacidade de entrar em um ambiente de trabalho. Além do mais, o acesso à atendimentos médicos influenciaria na indução de meios eficazes para combater doenças psicológicas, evitando, assim, processos como o agravamento da doença, preconceito, abandono, ou até mesmo a morte, tendo em vista também, a ajuda de um olhar próspero de atenção ao próximo, que partiria de todos nós.
Dentre o âmbito de doenças mentais, agrava-se diversos fatores que fazem-as diferenciarem entre si, tendo como exemplo as doenças mentais com um auxílio medicinal menos preocupante, como a ansiedade, depressão, em um quadro mais leve, e síndrome do pânico, doenças que vêm se agravando cada vez mais na sociedade atual, tendo em consideração o avanço da pandemia que, na qual, acarretou inúmeras mudanças no cotidiano mundial.
Em relação às doenças mais graves, a dificuldade mais acentuada de inclusão social, e o preconceito contínuo, causam mudanças radicais no cotidiano dessas pessoas, sofrendo também, a falta de aceitação familiar, social e, principalmente, escolar. Por conta disso, inúmeras propostas e incentivos poderiam ajudar no desenvolvimento social e nas capacidades dos doentes, tendo com ponto de partida as escolas, na qual a inclusão de informações sobre as devidas doenças, ao fornecimento de auxiliares, como tutores, e a adaptação do material escolar, acarretariam na propagação de informação e na melhor inclusão de doentes mentais na sociedade.
Portanto, o acesso a informação e a propostas de incentivo à inclusão de doentes mentais, acarretariam no melhor dissernimento da sociedade, podendo, também, influenciar na carreira profissional de inúmeros, que teriam capacidade de entrar em um ambiente de trabalho. Além do mais, o acesso à atendimentos médicos influenciaria na indução de meios eficazes para combater doenças psicológicas, evitando, assim, processos como o agravamento da doença, preconceito, abandono, ou até mesmo a morte, tendo em vista também, a ajuda de um olhar próspero de atenção ao próximo, que partiria de todos nós.
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Gabriela Nicolau
Curitiba - Pr