Redação #51893
Título: Os desafios para solucionar a evasão escolar no Brasil.
05/09/2019
No ano de 2017, houve aumento de 12,7% nas notificações de evasão escolar no Brasil, consoante pesquisa divulgada pelo IBGE. Por conseguinte, isso reverbera prejuízo à coesão social, advindo da persistência da problemática e , assim, faz-se imperiosa a ampliação de políticas na qual modifiquem a realidade no país. Ademais, têm-se como principais desafios a má qualidade de ensino, bem como o abandono devido ao trabalho.
Em primeiro plano, vale ressaltar a péssima infraestrutura das instituições públicas na qual interferem na qualidade do ensino e do aprendizado, pois, um estrutura deficiente torna as atividades de alunos e de professores mais complicadas e, com isso, contribui para a evasão dos estudantes. Consoante, o filósofo Paulo Freire "A educação não transforma o mundo, a educação muda as pessoas e as pessoas transformam o mundo", essa frase transparece a importância do ensino na vida da sociedade. Segundo pesquisas da psicopedagoga e professora da PUCPR, um ambiente limpo, pintado e organizado faz o aluno se sentir acolhido e empenhado a aprender mais.
Outrossim, segundo pesquisa do IBGE de 2015, mais de 86 mil alunos estavam fora da escola para poder trabalhar e ajudar aos pais. Ademais, há aqueles que optam por conciliar a atividade laboral e escolar, mas, não conseguindo, decidem priorizar o trabalho e acabam abandonando a escola. Além disso, essas pessoas no qual não concluem o ensino médio encontram dificuldades em arranjar emprego, pois há locais nas quais fazem exigência de no mínimo ensino médio completo.
Dessarte, observam-se os impasses referentes à evasão escolar - reafirmando a necessidade de ações regidas pelo Governo para cambiar tal problemática. Portanto, compete ao Estado um plano de reestruturação educacional, por meio de verbas políticas - como campanhas - com o fito de incitar mudanças na infraestrutura. Ademais, cabe ao Ministério da Educação potencializar o projeto Jovem Aprendiz -por meio de exigências - como, só trabalha se continuar os estudos-, a fim de manter os jovens nas escolas e ao mesmo tempo no trabalho. Desse modo, obter-se-à uma sociedade com estudo de qualidade.
Em primeiro plano, vale ressaltar a péssima infraestrutura das instituições públicas na qual interferem na qualidade do ensino e do aprendizado, pois, um estrutura deficiente torna as atividades de alunos e de professores mais complicadas e, com isso, contribui para a evasão dos estudantes. Consoante, o filósofo Paulo Freire "A educação não transforma o mundo, a educação muda as pessoas e as pessoas transformam o mundo", essa frase transparece a importância do ensino na vida da sociedade. Segundo pesquisas da psicopedagoga e professora da PUCPR, um ambiente limpo, pintado e organizado faz o aluno se sentir acolhido e empenhado a aprender mais.
Outrossim, segundo pesquisa do IBGE de 2015, mais de 86 mil alunos estavam fora da escola para poder trabalhar e ajudar aos pais. Ademais, há aqueles que optam por conciliar a atividade laboral e escolar, mas, não conseguindo, decidem priorizar o trabalho e acabam abandonando a escola. Além disso, essas pessoas no qual não concluem o ensino médio encontram dificuldades em arranjar emprego, pois há locais nas quais fazem exigência de no mínimo ensino médio completo.
Dessarte, observam-se os impasses referentes à evasão escolar - reafirmando a necessidade de ações regidas pelo Governo para cambiar tal problemática. Portanto, compete ao Estado um plano de reestruturação educacional, por meio de verbas políticas - como campanhas - com o fito de incitar mudanças na infraestrutura. Ademais, cabe ao Ministério da Educação potencializar o projeto Jovem Aprendiz -por meio de exigências - como, só trabalha se continuar os estudos-, a fim de manter os jovens nas escolas e ao mesmo tempo no trabalho. Desse modo, obter-se-à uma sociedade com estudo de qualidade.
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Ana Luiza Lopes
Taguatinga - DF