Redação #51663
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 19/09/2019
Previsão: 19/09/2019
O seriado "Todo mundo odeia o Chris" expõe a rotina do protagonista Chris Rock e de sua família, com foco no racismo sofrido durante sua vida. Fora da televisão, a realidade brasileira é semelhante, pois, em pleno século XXI, ele ainda existe. Nesse sentido, convém analisar os porquês desse impasse.
É, primeiramente, por causa da escravização do negro e do índio, considerados seres inferiores, que essa intolerância racial insiste em assombrar a população. Ela está refletida na péssima educação familiar, portanto concretizada em nossa sociedade, pois muitas pessoas vivem em ambientes nos quais não é rigidamente posto em prática o respeito independente da cor. Além disso, o pouco conhecimento e convivência com diferentes culturas, principalmente africanas, e etnias contribui na formação de adultos alienados e preconceituosos. Assim, torna-se difícil combater o racismo, visto que é um mal enraizado no país.
Ademais, outro fator que colabora para acentuar o problema é a desmotivação das vítimas para denunciar atos racistas. Devido às falhas nas leis brasileiras e à lentidão dos processos jurídicos, as pessoas preferem deixar o autor impune a esperar o andamento das denúncias. Assim como as leis, o Código Penal também é fraco, porque há variações nos tipos de penalidades conforme o ato denunciado e elas, na maioria dos casos, não afeta tanto o intolerante, logo, isso o estimula a continuar a prática desse crime.
O racismo, portanto, é um fruto ruim que resiste no Brasil. É imprescindível, então, que as escolas e os responsáveis promovam projetos que objetivem o contato físico com outras etnias, a fim de obter mais conhecimento e aproximação. Ainda, é necessário que o Poder Judiciário priorize denúncias desse crime para fazer elas saírem do papel. Dessa forma, será possível cortar o mal pela raiz.
É, primeiramente, por causa da escravização do negro e do índio, considerados seres inferiores, que essa intolerância racial insiste em assombrar a população. Ela está refletida na péssima educação familiar, portanto concretizada em nossa sociedade, pois muitas pessoas vivem em ambientes nos quais não é rigidamente posto em prática o respeito independente da cor. Além disso, o pouco conhecimento e convivência com diferentes culturas, principalmente africanas, e etnias contribui na formação de adultos alienados e preconceituosos. Assim, torna-se difícil combater o racismo, visto que é um mal enraizado no país.
Ademais, outro fator que colabora para acentuar o problema é a desmotivação das vítimas para denunciar atos racistas. Devido às falhas nas leis brasileiras e à lentidão dos processos jurídicos, as pessoas preferem deixar o autor impune a esperar o andamento das denúncias. Assim como as leis, o Código Penal também é fraco, porque há variações nos tipos de penalidades conforme o ato denunciado e elas, na maioria dos casos, não afeta tanto o intolerante, logo, isso o estimula a continuar a prática desse crime.
O racismo, portanto, é um fruto ruim que resiste no Brasil. É imprescindível, então, que as escolas e os responsáveis promovam projetos que objetivem o contato físico com outras etnias, a fim de obter mais conhecimento e aproximação. Ainda, é necessário que o Poder Judiciário priorize denúncias desse crime para fazer elas saírem do papel. Dessa forma, será possível cortar o mal pela raiz.
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Karina Silva Freitas
Santa Inês - MA