Redação #513322
Título: CORRIGE AEEEE KKKK POR FAVORZIN :)
22/03/2021
No carnaval de 2018, a agremiação Beija-Flor de Nilópolis trouxe a Sapucaí um desfile denunciando o abandono da Pátria para com os filhos de sua terra. Não diferente do samba-enredo apresentado pela escola, a crise hídrica enfrentada por parte da população nacional revela uma face de esquecimento dessa parcela pelo governo brasileiro acentuando problemas já existentes no país. Nesse sentido, a fim de analisar medida capaz de combater o desafio, covém analisar a inércia estatal e o precária educação ambiental como fatores impulsionadores da problemática.
Diante deste cenário, é importante citar a falta de medidas governamentais um fator causador do empecilho. O baixo empenho desempenhado pelo Congresso Nacional em votar projetos que facilitem o acesso hídrico para a população fere o artigo 3º da Constituição Federal de 1988, que visa garantir a vida digna um direito a todo cidadão brasileiro. Tal falta de ação, acentua os problemas regionais em todo território, como a seca, excluindo milhões de pessoas de acessar um produto primordial tanto para vida quanto à economia das famílias.
Ademais, é necessário colocar a falta de formação como uma propulsora do problema. O baixo investimento em ensino e tecnologia que vise o consumo e o desperdício de água no país, acaba por criar um problema crescente para a comunidade nacional. A perpetuação de atos errôneos em conjunto com métodos arcaicos de uso hídrico corroboram uma evolução exponencial da crise que não permite o acesso à este bem, sendo a informação uma alternativa a problemática , uma vez que, para o pedagogo brasileiro Paulo Freire, sem educação a sociedade não muda.
Depreende-se, portanto, medida capaz de oferecer alternativas para se reverter o desafio. O Governo Federal em conjunto com o Congresso Nacional devem, por meio de projetos de lei, aprovar medidas que permitam um maior apoio à trabalhos acadêmicos desenvolvidos a fim de atenuar a crise hídrica que passa o país, com o objetivo de aumentar a verba e o número de pesquisas na área. Dessa forma, será possível agilizar e concretizar obras e métodos capazes de levar e reduzir o consumo de água, além de poder promover projetos escolares a fim de informar a população da importância da preservação deste bem. Assim, se construirá uma sociedade mais digna e consciente, onde o abandono da Pátria para com seus filhos apenas seja visto como um enredo nas passarelas do carnaval.
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Diante deste cenário, é importante citar a falta de medidas governamentais um fator causador do empecilho. O baixo empenho desempenhado pelo Congresso Nacional em votar projetos que facilitem o acesso hídrico para a população fere o artigo 3º da Constituição Federal de 1988, que visa garantir a vida digna um direito a todo cidadão brasileiro. Tal falta de ação, acentua os problemas regionais em todo território, como a seca, excluindo milhões de pessoas de acessar um produto primordial tanto para vida quanto à economia das famílias.
Ademais, é necessário colocar a falta de formação como uma propulsora do problema. O baixo investimento em ensino e tecnologia que vise o consumo e o desperdício de água no país, acaba por criar um problema crescente para a comunidade nacional. A perpetuação de atos errôneos em conjunto com métodos arcaicos de uso hídrico corroboram uma evolução exponencial da crise que não permite o acesso à este bem, sendo a informação uma alternativa a problemática , uma vez que, para o pedagogo brasileiro Paulo Freire, sem educação a sociedade não muda.
Depreende-se, portanto, medida capaz de oferecer alternativas para se reverter o desafio. O Governo Federal em conjunto com o Congresso Nacional devem, por meio de projetos de lei, aprovar medidas que permitam um maior apoio à trabalhos acadêmicos desenvolvidos a fim de atenuar a crise hídrica que passa o país, com o objetivo de aumentar a verba e o número de pesquisas na área. Dessa forma, será possível agilizar e concretizar obras e métodos capazes de levar e reduzir o consumo de água, além de poder promover projetos escolares a fim de informar a população da importância da preservação deste bem. Assim, se construirá uma sociedade mais digna e consciente, onde o abandono da Pátria para com seus filhos apenas seja visto como um enredo nas passarelas do carnaval.
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Ângela Carvalho
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