Redação #512116
Título: (TEMA DIFERENTE, AGRADEÇO AS CORREÇÕES) A FALTA DE EMPATIA NAS RELAÇÕES SOCIAIS NO BRASIL
22/03/2021
É notório que a falta de empatia nas relações sociais no Brasil, está tomando proporções maiores. Hittler é um exemplo de ser apático, pois espalhou discriminação de ódio aos Judeus, considerada uma raça impura, cometendo um dos maiores genocídios da história. Efetivamente, a escassez de afeição ainda é presente na sociedade atual, desenvolvendo questões como o individualismo e a superioridade no meio colocado.
Em primícia, deve-se destacar o individualismo, já que torna a pessoa egocêntrica ao ponto de não ter sentimentos para com os outros humanos. Embora uma parte da população seja afetuosa, sabe-se que muitas estão alienadas interiormente por colocar seus problemas no topo de suas relações sociais. Consoante a Bíblia, Alcorão e outros livros bíblicos, amar ao próximo é uma das leis básicas a ser seguidas por seus fiés, porém o individualismo retira a dádiva de ser amoroso com os outros. Com isso, a falta de empatia gera nas convivências sociais uma indiferença, tornando-se notório no cenário presente.
Outrossim, pode-se ressaltar a busca pela superioridade, o que leva a pessoa a se tornar um ser ignorante. Um dos filósofos mais sábios da Grécia, de acordo com o oráculo, era Sócrates, pois admitiu a sua ignorância na frase "Só sei que nada sei". Embora ser sábio para Sócrates é admitir a sua rudez, percebe-se que a maioria da sociedade é desprovida de tal conhecimento. Sendo assim, a humanidade por almejar posições melhores em seus departamentos, buscam a promoção colocando seus colegas de trabalho em uma posição inferior. Contudo, tal ação não é benéfica para este ser, já que, com o passar do tempo, se sentirá cruel, não por colocar seu colega como ser inferior, mas por notar que foi corrupto consigo mesmo.
Portanto, para minimizar a falta de empatia nas relações sociais no Brasil, precisa-se tomar medidas. Já que a antipatia pode ser iniciada nas escolas, o Ministério da Educação deve inserir no currículo escolar, aulas sobre o tema abordado, com o intuito de criar debates entre os alunos para que os mesmos possam pensar e entender sobre o tema. Além disso, o Ministério do Trabalho deve criar uma norma, onde as organizações devem elaborar palestras sobre as relações sociais no meio laboral a fim de explicar a importância de ter afeição com seu colega de trabalho. Dessa forma, pode-se combater a apatia nos meios sociais, para que discriminações de ódio como a propagado por Hittler, não se venha a repetir na atualidade.
Em primícia, deve-se destacar o individualismo, já que torna a pessoa egocêntrica ao ponto de não ter sentimentos para com os outros humanos. Embora uma parte da população seja afetuosa, sabe-se que muitas estão alienadas interiormente por colocar seus problemas no topo de suas relações sociais. Consoante a Bíblia, Alcorão e outros livros bíblicos, amar ao próximo é uma das leis básicas a ser seguidas por seus fiés, porém o individualismo retira a dádiva de ser amoroso com os outros. Com isso, a falta de empatia gera nas convivências sociais uma indiferença, tornando-se notório no cenário presente.
Outrossim, pode-se ressaltar a busca pela superioridade, o que leva a pessoa a se tornar um ser ignorante. Um dos filósofos mais sábios da Grécia, de acordo com o oráculo, era Sócrates, pois admitiu a sua ignorância na frase "Só sei que nada sei". Embora ser sábio para Sócrates é admitir a sua rudez, percebe-se que a maioria da sociedade é desprovida de tal conhecimento. Sendo assim, a humanidade por almejar posições melhores em seus departamentos, buscam a promoção colocando seus colegas de trabalho em uma posição inferior. Contudo, tal ação não é benéfica para este ser, já que, com o passar do tempo, se sentirá cruel, não por colocar seu colega como ser inferior, mas por notar que foi corrupto consigo mesmo.
Portanto, para minimizar a falta de empatia nas relações sociais no Brasil, precisa-se tomar medidas. Já que a antipatia pode ser iniciada nas escolas, o Ministério da Educação deve inserir no currículo escolar, aulas sobre o tema abordado, com o intuito de criar debates entre os alunos para que os mesmos possam pensar e entender sobre o tema. Além disso, o Ministério do Trabalho deve criar uma norma, onde as organizações devem elaborar palestras sobre as relações sociais no meio laboral a fim de explicar a importância de ter afeição com seu colega de trabalho. Dessa forma, pode-se combater a apatia nos meios sociais, para que discriminações de ódio como a propagado por Hittler, não se venha a repetir na atualidade.
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Emillayne Luzia Sousa Rezende
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