Redação #512062
A primeira fase do Romantismo Brasileiro tinha como uma de suas bases a valorização das riquezas nacionais. Entretanto, em contraponto à literatura, a crise hídrica expõe o descaso as fontes naturais, tendo em vista que a redução das chuvas e o abaixamento dos níveis dos rios decorre, principalmente, da má gestão pública e da irresponsabilidade de algumas pessoas. Nesse viés, são necessárias alternativas as quais revertam esse impasse.
De início, cabe destacar que o atual cenário do Brasil está condicionado ao maior ganho monetário e, com isso, a questão ambiental, sobretudo a formulação de aternativas para reverter a crise hídrica, são postas em segundo plano. A prova disso, na hodiernidade, é o aumento do consumo de água no fornecimento de energia para as industrias e as residências as quais, em virtude da utilização desenfreada, são responsavéis por reduzir o potencial regenerativo desse bem. Com isso, é necessário analisar os reservatórios e com base nos resultados traçar caminhos que minimizem essa crise.
Outrossim, o Artigo 225, da Magna Carta, afirma o direito ao meio ambiente equilibrado, sendo dever da União e dos civis garanti-lo. Todavia, a intensificação do desmatamento contradiz o item, uma vez que com a derrubada das árvores, em especial na Amazônia, o clima é, diretamente, impactado devido a redução dos rios voadores que, influenciados pelas massas de ar, são responsáveis pela distribuição das chuvas e, em consequência, pela recarga dos rios e das barragens. Dessa maneira, é notória a urgência na efetivação de propostas que revertam a crise hídrica do Brasil.
Urge, pois, a necessidade de superação dos impasses da crise hídrica nacional. Para isso, os veículo midiáticos, por meio de campanhas institucionais, devem apresentar à população alternativas, as quais apontem modos que minimizem o consumo de água, de modo que ações, com racionamento, não sejam necessárias e, assim, o desperdício seja combatido. Além disso, o Estado, por intermédio de parcerias público-privadas, deve investir no combate ao desmatamento, bem como no replantio de mudas estratégicas, as quais contribuam com a evapotranspiração, de modo que os regime de chuvas seja, minimamente, impactado, a fim de efetivar alternativas para combater a crise da água. Desse modo, a pretensão Romântica pode-se-á ser efetivada na realidade brasileira.
De início, cabe destacar que o atual cenário do Brasil está condicionado ao maior ganho monetário e, com isso, a questão ambiental, sobretudo a formulação de aternativas para reverter a crise hídrica, são postas em segundo plano. A prova disso, na hodiernidade, é o aumento do consumo de água no fornecimento de energia para as industrias e as residências as quais, em virtude da utilização desenfreada, são responsavéis por reduzir o potencial regenerativo desse bem. Com isso, é necessário analisar os reservatórios e com base nos resultados traçar caminhos que minimizem essa crise.
Outrossim, o Artigo 225, da Magna Carta, afirma o direito ao meio ambiente equilibrado, sendo dever da União e dos civis garanti-lo. Todavia, a intensificação do desmatamento contradiz o item, uma vez que com a derrubada das árvores, em especial na Amazônia, o clima é, diretamente, impactado devido a redução dos rios voadores que, influenciados pelas massas de ar, são responsáveis pela distribuição das chuvas e, em consequência, pela recarga dos rios e das barragens. Dessa maneira, é notória a urgência na efetivação de propostas que revertam a crise hídrica do Brasil.
Urge, pois, a necessidade de superação dos impasses da crise hídrica nacional. Para isso, os veículo midiáticos, por meio de campanhas institucionais, devem apresentar à população alternativas, as quais apontem modos que minimizem o consumo de água, de modo que ações, com racionamento, não sejam necessárias e, assim, o desperdício seja combatido. Além disso, o Estado, por intermédio de parcerias público-privadas, deve investir no combate ao desmatamento, bem como no replantio de mudas estratégicas, as quais contribuam com a evapotranspiração, de modo que os regime de chuvas seja, minimamente, impactado, a fim de efetivar alternativas para combater a crise da água. Desse modo, a pretensão Romântica pode-se-á ser efetivada na realidade brasileira.
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Maria Do Socorro
Teresina - PI