Redação #511766
O jornalismo consiste em pesquisar, investigar, constatar, redigir e publicar nos meio de comunicação, fatos ocorridos ao redor do mundo. No entanto, nota-se a persistente divulgação de notícias especulativas e exageradamente trágicas nos jornais e telejornais brasileiros, a fim de render maior atenção do público. Tal fato traz como agravantes a má informação da população, causando um retrocesso informativo, e a difusão do medo e do preconceito na sociedade. Assim, medidas, para além das atitudinais, devem ser tomadas para atenuar tais efeitos.
De início é inegável a crescente disseminação das notícias falsas e a capacidade das mesmas de aumentar a ignorância informacional dos cidadãos. Nesse sentido, se fazem relevantes dados publicados pelo G1 que dizem que mais de 70% dos brasileiros com acesso à internet ja acreditaram e compartilharam informações enganosas, apenas ao ler o título de determinada publucação. Por este motivo, e por confiar em fontes supostamente jornalísticas, há grande afirmação de opniões de senso comum que atrasam o desenvolvimento de uma população, além de prejudicar em suas decisões políticas.
Do mesmo modo, é indubtável o já existente preconceito com pessoas de um determinado gênero, cor e/ou lugar de origem, causados pela incultura. Nesse prisma, é pertinente citar a obra nacional Bacural, na qual um grupo de norte americanos realizam uma espécie de competição entre si para analisar quem é capaz de matar o maior numero de civís de um povoado no Nordeste brasileiro, com a concepção de que eram superiores em vários aspectos, no entanto os cidadãos daquela cidade se mostram capazes de livrarem-se da ameaça. De maneira análoga, a discriminação pela desinformação leva a população a sentir-se ameaçada e insegura, pois os jornais apresentam um esteriótipo de um suposto criminoso partindo de uma visão preconceituosa.
Portanto, para reduzir os efeitos de um jornalismo presunçoso, é de responsabilidade do Ministerio da Educação em conjunto com as instituições de ensino a realização de campanhas de concientização sobre o risco da má informação através de aulas e palestras sobre a importância do senso crítico para desenvolver cidadãos analíticos e racionais. Semelhatemente, urge às instituições jornalísticas em conjunto com as mídias, maior comprometimento e seriedade com informações divulgadas, por meio de pesquisas, fiscalizações e comprovações para que a população esteja melhor informada e seja capaz de ponderar sobre seus conceitos e sobre as situações atuais e futuras da nação.
De início é inegável a crescente disseminação das notícias falsas e a capacidade das mesmas de aumentar a ignorância informacional dos cidadãos. Nesse sentido, se fazem relevantes dados publicados pelo G1 que dizem que mais de 70% dos brasileiros com acesso à internet ja acreditaram e compartilharam informações enganosas, apenas ao ler o título de determinada publucação. Por este motivo, e por confiar em fontes supostamente jornalísticas, há grande afirmação de opniões de senso comum que atrasam o desenvolvimento de uma população, além de prejudicar em suas decisões políticas.
Do mesmo modo, é indubtável o já existente preconceito com pessoas de um determinado gênero, cor e/ou lugar de origem, causados pela incultura. Nesse prisma, é pertinente citar a obra nacional Bacural, na qual um grupo de norte americanos realizam uma espécie de competição entre si para analisar quem é capaz de matar o maior numero de civís de um povoado no Nordeste brasileiro, com a concepção de que eram superiores em vários aspectos, no entanto os cidadãos daquela cidade se mostram capazes de livrarem-se da ameaça. De maneira análoga, a discriminação pela desinformação leva a população a sentir-se ameaçada e insegura, pois os jornais apresentam um esteriótipo de um suposto criminoso partindo de uma visão preconceituosa.
Portanto, para reduzir os efeitos de um jornalismo presunçoso, é de responsabilidade do Ministerio da Educação em conjunto com as instituições de ensino a realização de campanhas de concientização sobre o risco da má informação através de aulas e palestras sobre a importância do senso crítico para desenvolver cidadãos analíticos e racionais. Semelhatemente, urge às instituições jornalísticas em conjunto com as mídias, maior comprometimento e seriedade com informações divulgadas, por meio de pesquisas, fiscalizações e comprovações para que a população esteja melhor informada e seja capaz de ponderar sobre seus conceitos e sobre as situações atuais e futuras da nação.
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Luiza Ferreira da Silva
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