Redação #510948
Título: Sem Título
21/03/2021
No Brasil, de acordo com a Constituição da República Brasileira, o Estado tem o dever de garantir o direito à saúde, educação, habitação, alimentação, etc, o que não ocorre na prática, em que nem nem todos tem acesso e/ou qualidade no usufruto, principalmente devido à atual conjuntura do mundo capitalista globalizado, em que observa-se a "oligarquia", "governo de poucos", ou seja, individualistas preocupados apenas com seus interesses econômicos.
Em primeiro lugar, pode-se destacar a desmazela do Estado para com a sociedade e a ausência de coletividade, visto que, o Brasil possui sistemas de armazéns de alimentos que reduzem seus estoques e vendem a preços altíssimos em épocas de necessidade, como por exemplo na pandemia do Covid-19. Ademais, o país, desde os primórdios colonias em que se explorava o pau-brasil, desenvolveu um modelo de agricultura agroexportadora, que não se preocupa com o mercado interno e com a condição financeira da população.
Em segundo lugar, a diculdade de acesso aos alimentos, e a presença de famílias carentes economicamente, promove uma série de consequências, não só o aumento da desigualdade e exclusão social, os quais confirmam a fala do pensador Karl Marx de que "O capitalismo gera o seu próprio coveiro", mas também o aumento de doenças e pessoas defientes em vitaminas presentes nos alimentos, os quais se refletem na deficiência de população economicamente ativa e apta à trabalhar, afetando diretamente a manutenção econômica do país.
Portanto, medidas precisam ser tomadas, e, nesse sentido, o Ministério da Economia e o Estado, deveriam investir mais na produção voltada para o mercado interno e assegurar igualdade na acessibilidade dos alimentos, por meio do escambo entre da mão de obra dos mais carentes (em obras públicas) e os gêneros alimentícios, visto que, para o bom gerenciamento do país é importante que se tenha uma grande PEA, e, dessa forma, o Estado conseguirá cumprir com qualidade o seu papel econômico de assegurar a segurança alimentar no Brasil.
Em primeiro lugar, pode-se destacar a desmazela do Estado para com a sociedade e a ausência de coletividade, visto que, o Brasil possui sistemas de armazéns de alimentos que reduzem seus estoques e vendem a preços altíssimos em épocas de necessidade, como por exemplo na pandemia do Covid-19. Ademais, o país, desde os primórdios colonias em que se explorava o pau-brasil, desenvolveu um modelo de agricultura agroexportadora, que não se preocupa com o mercado interno e com a condição financeira da população.
Em segundo lugar, a diculdade de acesso aos alimentos, e a presença de famílias carentes economicamente, promove uma série de consequências, não só o aumento da desigualdade e exclusão social, os quais confirmam a fala do pensador Karl Marx de que "O capitalismo gera o seu próprio coveiro", mas também o aumento de doenças e pessoas defientes em vitaminas presentes nos alimentos, os quais se refletem na deficiência de população economicamente ativa e apta à trabalhar, afetando diretamente a manutenção econômica do país.
Portanto, medidas precisam ser tomadas, e, nesse sentido, o Ministério da Economia e o Estado, deveriam investir mais na produção voltada para o mercado interno e assegurar igualdade na acessibilidade dos alimentos, por meio do escambo entre da mão de obra dos mais carentes (em obras públicas) e os gêneros alimentícios, visto que, para o bom gerenciamento do país é importante que se tenha uma grande PEA, e, dessa forma, o Estado conseguirá cumprir com qualidade o seu papel econômico de assegurar a segurança alimentar no Brasil.
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Maria Clara Zanetti
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