Redação #510740
Título: corrige que corrijo sua redação(comentario)
20/03/2021
No ano de 1888, a abolição da escravidão tornou-se oficial no Brasil, desde então, com o passar do tempo a desigualdade racial passou a ser combatida. No contexto do século XXI, embora haja uma tendência da sociedade brasileira a combater o racismo, existem consequências deste que refletem na ausência de equidade nos sistemas prisionais. Ademais, vale ressaltar que a dominação masculina, apontada por Pierre Bourdieu, reproduz semelhante problema em relação às mulheres.
Em primeiro plano, é imprescindível compreender o conceito de androcentrismo, relatado pelo sociólogo francês Pierre Bourdieu, o qual em uma análise científica de um país tribal, notou a supervalorização do papel masculino. Nesse sentido, compreende-se a tendência existente na maioria da população mundial a reproduzir este pensamento machista. Por conseguinte, percebe-se nos sistemas prisionais brasileiros a desigualdade proveniente deste tipo de inclinação androcêntrica, o que poderia ser superado.
Além disso, infelizmente o racismo permanece vigente na população brasileira. Isto pois, apesar da proteção constitucional contra o racismo, os negros permanecem com dificuldades na progressão da carreira, na igualdade de salários e em relação ao assédio moral, segundo avalia o Ministério Público do Trabalho. Portanto, é essencial o levantamento de medidas que transformem a realidade social brasileira, a fim de que os efeitos negativos da desigualdade racial e de gênero não se perpetuem no sistema carcerário brasileiro
Depreende-se, portanto, que a exclusão social dos negros e das mulheres refletem-se no nas prisões brasileiras, Assim, cabe ao Poder Legislativo a criação de leis que favoreçam as mulheres e os negros de forma a usar uma medida de julgamentoconforme a posição de gênero e raça em que se encontram, a fim de superar as desigualdades nos sistemas prisionais brasileiros. Dessa forma, a dominação androcêntrica apontada por Pierre Bourdieu será superada, assim como a liberdade proposta em 1888 para os negros concretizar-se-á no Brasil.
Em primeiro plano, é imprescindível compreender o conceito de androcentrismo, relatado pelo sociólogo francês Pierre Bourdieu, o qual em uma análise científica de um país tribal, notou a supervalorização do papel masculino. Nesse sentido, compreende-se a tendência existente na maioria da população mundial a reproduzir este pensamento machista. Por conseguinte, percebe-se nos sistemas prisionais brasileiros a desigualdade proveniente deste tipo de inclinação androcêntrica, o que poderia ser superado.
Além disso, infelizmente o racismo permanece vigente na população brasileira. Isto pois, apesar da proteção constitucional contra o racismo, os negros permanecem com dificuldades na progressão da carreira, na igualdade de salários e em relação ao assédio moral, segundo avalia o Ministério Público do Trabalho. Portanto, é essencial o levantamento de medidas que transformem a realidade social brasileira, a fim de que os efeitos negativos da desigualdade racial e de gênero não se perpetuem no sistema carcerário brasileiro
Depreende-se, portanto, que a exclusão social dos negros e das mulheres refletem-se no nas prisões brasileiras, Assim, cabe ao Poder Legislativo a criação de leis que favoreçam as mulheres e os negros de forma a usar uma medida de julgamentoconforme a posição de gênero e raça em que se encontram, a fim de superar as desigualdades nos sistemas prisionais brasileiros. Dessa forma, a dominação androcêntrica apontada por Pierre Bourdieu será superada, assim como a liberdade proposta em 1888 para os negros concretizar-se-á no Brasil.
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Gabriel Vasconcelos
Xapuri - AC