Redação #510481
Título: Sem Título
19/03/2021
A série norte-americana "Orange is the new black" traz vivências de diferentes mulheres na mesma situação, estarem em um presídio. Algo notável na obra é a díficil situação das presidiárias e a presença de muitas personagens negras. Sob esse prisma, deve ser abordado o cotidiano dessas pessoas e suas dificuldades, no contexto brasileiro, e o que fez elas a chegarem ali. Junto à isso, o constante julgamento da sociedade e o preconceito racial, dificultando ainda mais para detentos negros.
É evidente que, o julgamento com presos é algo cotidiano e exercido por todos nós como sociedade, muitas vezes baseados em esteriótipos. Desse modo, é invisibilizado o lado humano dos presídios, e não se aborda as histórias das pessoas que estão ali, e os diversos fatores que as levaram ali, tudo isso, apaga a vivência dessas pessoas, que aos poucos são excluídas da sociedade.
Além disso, a questão racial é um importante fator, já que 68% das detentas são negras, o que já expõem uma pequena parte da experiência da mulher negra brasileira, que muitas vezes vive em ambientes extremamente pobres e violentos, vulneráveis à estupro e tráfico de drogas, por exemplo. Logo, essas mulheres estão mais propensas a se envolverem com crimes, e obviamente, propensas à um julgamento e preconceito da sociedade muito maior.
Portanto, deve ser levada em consideração as vivências das pessoas em tal situação abordada, e não invisibilizada. Por isso, cabe a sociedade rever seus julgamentos e preconceitos, que deve ocorrer com o auxílio do governo, sugerindo e compartilhando palestras e projetos voluntários para dar visibilidade e mais humanidade a essa situção. Dessa forma, o Brasil estará na caminhada para ser um país empático.
É evidente que, o julgamento com presos é algo cotidiano e exercido por todos nós como sociedade, muitas vezes baseados em esteriótipos. Desse modo, é invisibilizado o lado humano dos presídios, e não se aborda as histórias das pessoas que estão ali, e os diversos fatores que as levaram ali, tudo isso, apaga a vivência dessas pessoas, que aos poucos são excluídas da sociedade.
Além disso, a questão racial é um importante fator, já que 68% das detentas são negras, o que já expõem uma pequena parte da experiência da mulher negra brasileira, que muitas vezes vive em ambientes extremamente pobres e violentos, vulneráveis à estupro e tráfico de drogas, por exemplo. Logo, essas mulheres estão mais propensas a se envolverem com crimes, e obviamente, propensas à um julgamento e preconceito da sociedade muito maior.
Portanto, deve ser levada em consideração as vivências das pessoas em tal situação abordada, e não invisibilizada. Por isso, cabe a sociedade rever seus julgamentos e preconceitos, que deve ocorrer com o auxílio do governo, sugerindo e compartilhando palestras e projetos voluntários para dar visibilidade e mais humanidade a essa situção. Dessa forma, o Brasil estará na caminhada para ser um país empático.
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Lara Rosaa
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