Redação #504956
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 29/03/2021
Previsão: 29/03/2021
O sensacionalismo pode ser caracterizado como uma forma tendenciosa de apresentar notícias, de maneira que impressione o receptor. Originou-se na Roma antiga, onde foi perceptível que notas oficiais, comunicados e anúncios, chamavam mais a atenção da população quando redigidos de determinada maneira, considerando que grande parte da sociedade da época era analfabeta, e, portanto, obtinham maior alcance.
Em âmbito jornalístico, o sensacionalismo pode ser fundamentado a partir de um modo exagerado e desmedido de transmitir certa notícia. O objetivo em si é aumentar ou manter a quantidade de telespectadores e leitores das publicações, elevando consequentemente, o lucro das editoras.
Entretanto, a informação exorbitante faz com que a sociedade, cega pela alienação cultural, seja incapaz de questionar acerca da veracidade e relevância da reportagem, levando ao que pode se chamar de disseminação da desinformação.
A população brasileira pode ser facilmente manipulada pela mídia sensacionalista, pois segundo levantamento feito em 2019 pelo Ipsos, o Brasil é o quarto país que mais confia nas informações midiáticas, entre os 27 países pesquisados.
Tendo em vista o quanto o sensacionalismo presente no jornalismo pode ser prejudicial à população contemporânea, é importante que a mesma busque por uma visão plural dos fatos apresentados, que verifique termos técnicos, dados numéricos, entre outros.
Aos órgãos públicos competentes, seria interessante utilizar de sua autonomia para criar regras a serem aplicadas no meio jornalístico. Este, por fim, procuraria acatar as regras propostas e achar meios de chamar atenção do leitor, com mensagens mais transparentes, que omita menos a respeito do assunto a ser tratado.
Em âmbito jornalístico, o sensacionalismo pode ser fundamentado a partir de um modo exagerado e desmedido de transmitir certa notícia. O objetivo em si é aumentar ou manter a quantidade de telespectadores e leitores das publicações, elevando consequentemente, o lucro das editoras.
Entretanto, a informação exorbitante faz com que a sociedade, cega pela alienação cultural, seja incapaz de questionar acerca da veracidade e relevância da reportagem, levando ao que pode se chamar de disseminação da desinformação.
A população brasileira pode ser facilmente manipulada pela mídia sensacionalista, pois segundo levantamento feito em 2019 pelo Ipsos, o Brasil é o quarto país que mais confia nas informações midiáticas, entre os 27 países pesquisados.
Tendo em vista o quanto o sensacionalismo presente no jornalismo pode ser prejudicial à população contemporânea, é importante que a mesma busque por uma visão plural dos fatos apresentados, que verifique termos técnicos, dados numéricos, entre outros.
Aos órgãos públicos competentes, seria interessante utilizar de sua autonomia para criar regras a serem aplicadas no meio jornalístico. Este, por fim, procuraria acatar as regras propostas e achar meios de chamar atenção do leitor, com mensagens mais transparentes, que omita menos a respeito do assunto a ser tratado.
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Carol Aguilera
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