Redação #504808
O sociólogo polonês Zygmunt Bauman, em sua obra Modernidade Lìquida, discorre sobre a instabilçidade das relações sociais, na medida em que as pessoas estão enxergando cada vez menos os outros como iguais. À luz dessa ideia, atualmente, a presença do sensacionalismo no jornalismo brasileiro ratifica essa alusão. Isso decorre, principalmente, em virtude do ideário capitalista e da banalização da opinião pública alicerçada às mídias sociais.
Nessa linha de raciocínio, a Primeira Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra, foi responsável por difundir na sociedade a ideologia capitalista, em que as ações, sejam elas de interesse público ou não, são pautadas em quem lança a maior proposta financeira. Nessa conjuntura, o jornalismo brasileiro, mediante o interrese dos patrocinadores, seleciona as matérias de relevância capital as quais recebem significativa atenção, enquanto as que apresentam casos extremos, com estrupos e assassinatos, são lançados de maneira sensacionalista. Dessa forma, no cenário hodierno, essas pautas acabam assumindo o conceito de ''normalidade'', em razão da baixa significâcia que esses casos recebem, o que leva à marginalizaçao de uma parcela da sociedade.
Outrossim, as mídias sociais proporcionaram a descentralização das centrais de recebimento de notícias, uma vez que, desse modo, as pessoas passaram a interagir com os esses veículos e, assim, manifestam a sua opinião. Todavia, os algoritimos dessas ferramentas, baseados nos históricos de pesquisas dos usuários, seleciona os arquivos compatíveis às buscas, o que limita a atuação ampliada dos civis. Sob esse prisma, a Escola de Frankfurt reflete sobre a importância dada ao poder econômico na elaboração da opinião pública, haja vista que limita a exposição dos fatos. Logo, é evidente a urgência na resolução da problemática, porquanto algumas matérias assumem o teor sensacionalista, em virtude da banalização da opinião cívica.
Urge, pois, a necessidade de superação dessa mazela social. Para isso, a sociedade civial, por intermédio de organizações virtuais e/ou presenciais, deve protestar contra a dominação capitalista, as quais selecionam as matérias apresentadas às pessoas, o que acabam conferindo um viés sensacionalista para veículos de notícias do Brasil, de modo a pressionar as empresas com a finalidade de reduzir essa prática. Desse modo, a alusão baumaniana pode-se-á ser superada na realidade brasileira.
Nessa linha de raciocínio, a Primeira Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra, foi responsável por difundir na sociedade a ideologia capitalista, em que as ações, sejam elas de interesse público ou não, são pautadas em quem lança a maior proposta financeira. Nessa conjuntura, o jornalismo brasileiro, mediante o interrese dos patrocinadores, seleciona as matérias de relevância capital as quais recebem significativa atenção, enquanto as que apresentam casos extremos, com estrupos e assassinatos, são lançados de maneira sensacionalista. Dessa forma, no cenário hodierno, essas pautas acabam assumindo o conceito de ''normalidade'', em razão da baixa significâcia que esses casos recebem, o que leva à marginalizaçao de uma parcela da sociedade.
Outrossim, as mídias sociais proporcionaram a descentralização das centrais de recebimento de notícias, uma vez que, desse modo, as pessoas passaram a interagir com os esses veículos e, assim, manifestam a sua opinião. Todavia, os algoritimos dessas ferramentas, baseados nos históricos de pesquisas dos usuários, seleciona os arquivos compatíveis às buscas, o que limita a atuação ampliada dos civis. Sob esse prisma, a Escola de Frankfurt reflete sobre a importância dada ao poder econômico na elaboração da opinião pública, haja vista que limita a exposição dos fatos. Logo, é evidente a urgência na resolução da problemática, porquanto algumas matérias assumem o teor sensacionalista, em virtude da banalização da opinião cívica.
Urge, pois, a necessidade de superação dessa mazela social. Para isso, a sociedade civial, por intermédio de organizações virtuais e/ou presenciais, deve protestar contra a dominação capitalista, as quais selecionam as matérias apresentadas às pessoas, o que acabam conferindo um viés sensacionalista para veículos de notícias do Brasil, de modo a pressionar as empresas com a finalidade de reduzir essa prática. Desse modo, a alusão baumaniana pode-se-á ser superada na realidade brasileira.
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Maria Do Socorro
Teresina - PI