Redação #503493
Título: Sem Título
14/03/2021
Desde o iluminismo, entende-se que uma sociedade só avança quando um se sensibiliza com o obstaculo do outro. No entando, quando se observa a reprodução da desigualdade racial e de gênero no sistema prisional brasileiro. No Brasil atualmente, observa-se que esse ideal iluminista é constatado na teoria e não necessiamente na pratica. Desta forma o problema perciste intimamente ligada a realidade do país, sendo pela falta de empregos com salários justos, tal como a desvalorização das áreas peliféricas. Dessa forma, convém analizar as principais consequências de tal postura descuidada da sociedade.
É importante destacar de início que, segundo dados da infopera\ MJ, dentre anos de 2000 e 2014, houve um aumento de 567% do total de mulheres no sistema penitenciário brasileiro, sendo 68% do total dessa mulheres negras e de áreas da periferia. Esse problema de desigualdade vem consolidando-se gradativamente, não apenas em regiões do subúbio, mas em todo todo o país.
Ademais, vale ressaltar que problemáticas tais como desvalorização de regiões suburbanas, e a falta de empregos com salários dignos, torna-se um dos impulsionadores do problema. Na serie 'Orange is the new black' mostra como a sociedade interfere diretamente no desenvolvimento pessoal, desse modo grande parte das carceireiras são privadas da liberdade por ser induzidas a criminalidade, que a própria comunidade influência a fazer. Contudo fora da ficção, observa-se fatos semelhantes no atual sistema carceireiro brasileiro.
É evidente portanto, que ainda há dificuldade para concretizar solusões que visam a construção de um modo melhor. Dessa forma com o intuito de conter a produção da desigualdade social e de gênero no sistema prisional brasileiro, necessita urgentimente que o tribunal de contas da união direcione capital que por intermédio do ministério da educação será revertido em projeto de lei que priorize a contratação de mulheres pobres e de áreas peliféricas, que através de pronunciamento de governadores em redes abertas, para mulheres necessitadas e de áreas subdesenvolvidas, seja capaz de se adequar na sociedade de foma apropriada.
É importante destacar de início que, segundo dados da infopera\ MJ, dentre anos de 2000 e 2014, houve um aumento de 567% do total de mulheres no sistema penitenciário brasileiro, sendo 68% do total dessa mulheres negras e de áreas da periferia. Esse problema de desigualdade vem consolidando-se gradativamente, não apenas em regiões do subúbio, mas em todo todo o país.
Ademais, vale ressaltar que problemáticas tais como desvalorização de regiões suburbanas, e a falta de empregos com salários dignos, torna-se um dos impulsionadores do problema. Na serie 'Orange is the new black' mostra como a sociedade interfere diretamente no desenvolvimento pessoal, desse modo grande parte das carceireiras são privadas da liberdade por ser induzidas a criminalidade, que a própria comunidade influência a fazer. Contudo fora da ficção, observa-se fatos semelhantes no atual sistema carceireiro brasileiro.
É evidente portanto, que ainda há dificuldade para concretizar solusões que visam a construção de um modo melhor. Dessa forma com o intuito de conter a produção da desigualdade social e de gênero no sistema prisional brasileiro, necessita urgentimente que o tribunal de contas da união direcione capital que por intermédio do ministério da educação será revertido em projeto de lei que priorize a contratação de mulheres pobres e de áreas peliféricas, que através de pronunciamento de governadores em redes abertas, para mulheres necessitadas e de áreas subdesenvolvidas, seja capaz de se adequar na sociedade de foma apropriada.
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Fabiana Da Silva Ramos
Cocalinho - MT