Redação #500465
Título: Os impasses para a imunização nacional contra o novo corona vírus
12/03/2021
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 26/03/2021
Previsão: 26/03/2021
Diante dos fatores que assolam a sociedade brasileira, a questão dos impasses para a imunização nacional contra o novo corona vírus é de constante debate. A abordagem de contrariedade à imunização é uma questão secular, sendo a revolta da vacina uma das experiências vividas em âmbito nacional, refletindo a ignorância e falta de orientação adequada governamental. Nesse cenário, é notório que o Brasil reivindique uma postura cautelosa diante do assunto, sendo importante, assim, uma restruturação em seu setor ético-social e moral.
Por primeiro exposto, o setor representativo brasileiro é um dos maiores empecilhos para o êxito da vacinação, rumo à imunização, no Brasil. Tal exposto é comprovado com o governo de Jair Bolsonaro -presidente do Brasil- , o qual o representante é contrário à ciência e às orientações que a OMS e órgãos competentes vêm expondo. Bolsonaro chegou a mencionar que a vacina não compete ao regresso do corona vírus e já, publicamente, expôs contrariedade às vacinas e seus benefícios. Logo, é importante que a sociedade tenha ciência de que a imunização passiva é a mais eficaz e menos perigosa à vida e ao êxito a tal combate.
Outrossim, a questão da escolaridade e ignorância em relação ao tema abordado é agravante para o impasse do progresso da imunização no Brasil. Segundo o IBGE, o país apresenta menos de 30% da sua população com ensino médio completo. Nesse sentido, com menos conhecimento sobre o tema e, ainda, espalhamento de notícias falsas sobre as vacinas contra o novo corona vírus, o receio e medo de impô-las no corpo é inevitável. Sendo, a falta de escolaridade e conhecimento sobre os benefícios da imunização, então, uma grande barreira para a quebra de paradigmas sobre a vacina. Assim, é importante uma atitude incisiva governamental para com a edução, a fim de explanar o conhecimento, principalmente, sobre imunizações e seus bônus ao homem.
Em síntese, é notório que a situação nacional necessite de retificações. Com isso, o governo (órgão competente às reivindicações sociais) necessite de uma política de explanação da função da vacina, por meio do setor midiático, como televisionar pequenos vídeos didáticos e esclarecedor da eficácia e funcionamento da vacina no organismo, para que haja maior conhecimento e aceitação sobre o tema. Também, o setor educacional deve prover pareceres sobre a abordagem do corona vírus, por medio de intensificação e aprofundamento das aulas sobre imunização e genética, para que haja uma formação mais completa acerca das mazelas sociais.Nesse aspecto, o meio abordado há de ser mais receptivo e harmônico diante a discussão.
Por primeiro exposto, o setor representativo brasileiro é um dos maiores empecilhos para o êxito da vacinação, rumo à imunização, no Brasil. Tal exposto é comprovado com o governo de Jair Bolsonaro -presidente do Brasil- , o qual o representante é contrário à ciência e às orientações que a OMS e órgãos competentes vêm expondo. Bolsonaro chegou a mencionar que a vacina não compete ao regresso do corona vírus e já, publicamente, expôs contrariedade às vacinas e seus benefícios. Logo, é importante que a sociedade tenha ciência de que a imunização passiva é a mais eficaz e menos perigosa à vida e ao êxito a tal combate.
Outrossim, a questão da escolaridade e ignorância em relação ao tema abordado é agravante para o impasse do progresso da imunização no Brasil. Segundo o IBGE, o país apresenta menos de 30% da sua população com ensino médio completo. Nesse sentido, com menos conhecimento sobre o tema e, ainda, espalhamento de notícias falsas sobre as vacinas contra o novo corona vírus, o receio e medo de impô-las no corpo é inevitável. Sendo, a falta de escolaridade e conhecimento sobre os benefícios da imunização, então, uma grande barreira para a quebra de paradigmas sobre a vacina. Assim, é importante uma atitude incisiva governamental para com a edução, a fim de explanar o conhecimento, principalmente, sobre imunizações e seus bônus ao homem.
Em síntese, é notório que a situação nacional necessite de retificações. Com isso, o governo (órgão competente às reivindicações sociais) necessite de uma política de explanação da função da vacina, por meio do setor midiático, como televisionar pequenos vídeos didáticos e esclarecedor da eficácia e funcionamento da vacina no organismo, para que haja maior conhecimento e aceitação sobre o tema. Também, o setor educacional deve prover pareceres sobre a abordagem do corona vírus, por medio de intensificação e aprofundamento das aulas sobre imunização e genética, para que haja uma formação mais completa acerca das mazelas sociais.Nesse aspecto, o meio abordado há de ser mais receptivo e harmônico diante a discussão.
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