Redação #49513
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 17/09/2019
Previsão: 17/09/2019
A Revolução Francesa, foi um grande acontecimento no século XXl, que prevê fortemente até em pleno mundo conteporâneo a ideia de liberdade, fraternidade e igualdade. No Brasil, entretanto, a população ainda persiste com ideologias racistas por grande parte da sociedade. Dentre os principais agravantes desse fenômeno, dois se destacam: dificuldade no mercado de trabalho e consequêntemente desigualdade capital.
Primeiramente, é considerável ressaltar que, hodiernamente, é visível o quanto as pessoas de cor de pele branca se benefíciam no setor tralhista em relação aos negros e mesticíos. Munidos dessa informação, é notório o quanto a população que possui descedência africana é prejudicada no setor univesitário, como também em busca de profissões, na qual muitas das vezes recebe um cargo e salário inferior ao de um branco, já que dados do jornal O Globo informam que, cerca de 89% dos médicos são brancos, caso que evidência a brusca desigualdade de profissões privilegiadas entre as raças. É inaceitável que, em um país signatário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, tantas pessoas sofram com esse problema e nada é feito.
Em segunda análise, é visível o quanto certa parte da população brasileira é prejudicada por essa questão. Hoje em dia, é alarmante a diferenciação salarial entre um homem branco e um negro, visto que, em reportagem na rede Globo, Márcio de Azevedo Assunção, Gestor que foi formando na Unicamp, informou que características fenótipas como cor de pele, influenciam cerca de 30% do valor salarial de um funcionário, e isso podendo ser ainda maior em algumas outras ocasiões. É profundamante triste que, em uma nação regida por uma Constituição que visa igualdade entre todos, tantas pessoas fiquem à merce desse fenômeno pelo simples fato da cor da pele.
Portanto, indiscutivelmente, as autoridades competentes precisam agir para reverter a questão. Desse modo, o Governo deve, por meio de verbas arrecadadas, implemetar maior igualdade salárial entre os funcionários que realizam a mesma função em um cargo de trabalho, com a implementação de punições mais severas para aqueles que por racismo, desvalorizarem o trabalho de certo grupo. Espera-se, com isso, que o racismo vire página virada no Brasil, assim, valorizando todos de maneira igualitária, como foi pronunciado na Revolução e também na Constituição Federal promulgada em 1988.
Primeiramente, é considerável ressaltar que, hodiernamente, é visível o quanto as pessoas de cor de pele branca se benefíciam no setor tralhista em relação aos negros e mesticíos. Munidos dessa informação, é notório o quanto a população que possui descedência africana é prejudicada no setor univesitário, como também em busca de profissões, na qual muitas das vezes recebe um cargo e salário inferior ao de um branco, já que dados do jornal O Globo informam que, cerca de 89% dos médicos são brancos, caso que evidência a brusca desigualdade de profissões privilegiadas entre as raças. É inaceitável que, em um país signatário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, tantas pessoas sofram com esse problema e nada é feito.
Em segunda análise, é visível o quanto certa parte da população brasileira é prejudicada por essa questão. Hoje em dia, é alarmante a diferenciação salarial entre um homem branco e um negro, visto que, em reportagem na rede Globo, Márcio de Azevedo Assunção, Gestor que foi formando na Unicamp, informou que características fenótipas como cor de pele, influenciam cerca de 30% do valor salarial de um funcionário, e isso podendo ser ainda maior em algumas outras ocasiões. É profundamante triste que, em uma nação regida por uma Constituição que visa igualdade entre todos, tantas pessoas fiquem à merce desse fenômeno pelo simples fato da cor da pele.
Portanto, indiscutivelmente, as autoridades competentes precisam agir para reverter a questão. Desse modo, o Governo deve, por meio de verbas arrecadadas, implemetar maior igualdade salárial entre os funcionários que realizam a mesma função em um cargo de trabalho, com a implementação de punições mais severas para aqueles que por racismo, desvalorizarem o trabalho de certo grupo. Espera-se, com isso, que o racismo vire página virada no Brasil, assim, valorizando todos de maneira igualitária, como foi pronunciado na Revolução e também na Constituição Federal promulgada em 1988.
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Patrick Carvalho
Marataízes - ES